A Câmara dos Deputados quer informações sobre as supostas dificuldades do Exército Brasileiro em monitorar posse o porte de armas dos cidadãos.
Segundo o deputado Marcelo Calero o Exército Brasileiro teria admitido incapacidade para produzir relatórios detalhados sobre os tipos de armas adquiridos por caçadores, atiradores e colecionadores.
Para o deputado, haveria dificuldades por conta de ausência de informações se
e de padronização de dados no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma). O requerimento de informações (RIC 513/2022) foi a seguinte.
A solicitação para o Ministério da Defesa foi a seguinte
1. Quais medidas serão adotadas pelo Ministério da Defesa para a adequação e padronização de dados referentes ao registro e fiscalização de armamentos?
2. Por que o Exército não seguiu a recomendação do Tribunal de Contas da União para a modernização dos bancos de dados? O Ministério deixou de destinar recursos para a iniciativa?
3. Quais medidas serão adotadas pelo Ministério da Defesa para corrigir os dados lançados equivocadamente no cadastro?
4. Por que o Exército abandonou as tratativas para fornecer acesso ao Sigma pelo Sistema Nacional de Informação de Segurança Pública?
5. A reportagem relata documento do Ministério da Justiça em que este afirma que o Exército não teria respondido às tentativas de integração de sistemas até agosto de 2021. Por quê?
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