Na escuridão da Amazônia, onde rios cortam a selva e a fronteira entre Brasil e Colômbia se torna um verdadeiro campo de batalha contra o crime, o Exército Brasileiro acaba de dar um golpe milionário no tráfico. Em uma operação, militares interceptaram uma embarcação carregada com 252 kg de skunk e uma pistola .40 (ponto quarenta), desarticulando mais um esquema criminoso.
O patrulhamento estratégico, que levou à prisão de três suspeitos, mostra que a guerra contra o tráfico na Amazônia está mais intensa do que nunca.
Os militares do 3º Pelotão Especial de Fronteira (PEF) – Vila Bittencourt foram responsáveis pela operação, que tinha como objetivo reforçar a segurança na faixa de fronteira e impedir a circulação de drogas e armas ilegais. O carregamento apreendido, avaliado em cerca de R$ 5 milhões, provavelmente abasteceria grandes centros urbanos, como Manaus.
Comando Militar da Amazônia
Veja também:
Exército intensifica combate ao crime e reforça segurança na fronteira
Logo após a apreensão, os militares do Exército encaminharam os suspeitos e todo o material ilícito às autoridades competentes, que por sua vez os entregaram à Polícia Federal para as devidas providências legais.
A Operação Curaretinga I reforça o papel essencial dos Pelotões Especiais de Fronteira (PEF), unidades militares treinadas para atuar em áreas estratégicas e impedir crimes transnacionais. O 3º PEF, responsável pela apreensão, faz parte do Comando de Fronteira Japurá/17º Batalhão de Infantaria de Selva, subordinado à 16ª Brigada de Infantaria de Selva.
A linha de defesa contra o crime na Amazônia
Essas unidades desempenham um papel fundamental na proteção da Amazônia, garantindo que a região não seja usada para atividades criminosas, como o tráfico de drogas e contrabando de armas. Com patrulhamentos constantes e uso de tecnologia avançada de monitoramento, o Exército Brasileiro mantém sua presença na fronteira e impede que grupos criminosos ampliem suas operações.