especialista da UNB explicou aos senadores as falhas das URNAS ELETRÔNICAS

IMPORTANTE, Porém ignorado pela grande mídia. Na terça-feira passada (15/10) Diego Aranha (Phd), especialista da UNB, explicou aos senadores as falhas das URNAS ELETRÔNICAS. Em poucas horas de investigação a equipe da UNB conseguiu comprovar um FATO, a urna é facilmente fraudável.

"nós precisamos de um registro físico… é essa a prática em todo o mundo"

   É obvio que o professor não daria sua opinião sob a questão das muitas fragilidades serem implantadas de forma intencional ou não. O especialista disse que fraudar a urna não é uma tarefa de alta complexidade intelectual, 80% de seus alunos de graduação conseguem fazê-lo com absoluta exatidão. O especialista disse que após os testes se colocou a disposição do TSE para esclarecer os defeitos nos programas utilizados, ajudando a aperfeiçoar o sistema, mas “curiosamente” o TSE não aceitou. O especialista disse ainda que a urna é relativamente protegida contra ataques "externos", mas absurdamente frágil em relação a invasões internas, ou seja, por alguem mal intencionado que tenha acesso ao material ou aos cartões de memória. 

“o que eu acho curioso, pois deveria ser de interesse do TSE entender que erros de projeto nós detectamos”.

TRECHO DO RELATÓRIO gerado pela equipe do Depart. de ciências da computação da UNB indica que a excessiva defesa da suposta inviolabilidade atrapalha qualquer crítica ao sistema usado pelo STE.

“Uma construção insegura conhecida já há 17 anos. Uma vulnerabilidade “infantil” no sistema utilizado nas eleições brasileiras”.

Na primeira hora já havia indícios de falha. Pelos documentos fornecidos aos partidos foi possível identificar em quem os eleitores votaram, com essa informação bastaria uma filmagem da fila, ou da ordem em que os eleitores votaram, identificando então quem votou em quem. Não houve erro, a equipe da UNB conseguiu recuperar todos os votos da eleição simulada.

Essa fraude obviamente permite o retorno de uma versão digital do que a gente chama de voto de cabresto, onde algum candidato pressiona os eleitores para que eles votem em certa direção e depois consegue a partir da recuperação dos votos determinar se eles votaram  como esperado, se não ele pode aplicar as punições que gostaria”.{jcomments on}

"Todas as urnas do Brasil compartilham da mesma chave de segurança, é como se 500.000 casas usassem a mesma chave."

“vários dos mecanismos de segurança no software de votação foram projetados de maneira incorreta… se você consegue abrir o cartão de memória e ler o conteúdo, você consegue manipular o software de votação, por exemplo, para esse software fazer a contagem de maneira desonesta… e não só a contagem desonesta, produzir um registro digital que seja compatível com aquela contagem desonesta, de forma que qualquer recontagem posterior vá sempre refletir a fraude”

Assista em vídeo.

Sugestão de E.Miranda.

Obs: Caso tenha interesse em obter o relatório final da pesquisa realizada pela equipe da UNB em relação as fragilidades do sistema utilizado para coleta e apuração de votos USE ESSE FORMULÁRIO PARA SOLICITAR. O material será enviado gratuitamente para seu e-mail, em pdf.

https://sociedademilitar.com.br/ifalhas-das-urnas-eletronicas.html

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Sociedade Militar