Notícia de SARGENTO PRESO chega aos JORNAIS depois de viralizar nas redes da DIREITA.

Notícia de SARGENTO PRESO chega aos JORNAIS depois de viralizar nas redes da DIREITA.

Sargento foi visitado por um advogado da OAB que desejava informações detalhadas sobre o caso. Esposa grávida disse que aconteceu tudo muito rápido.

“O representantes da OAB na 1ª Circunscrição Judiciária Militar, Augustinho Campos, disse que visitou o sargento. “Queremos saber se ele recebeu uma punição por dois atos, o da ponte e o do monumento”, questionou. Amigo de Vinícius, o advogado Eugênio Pacelli explicou que o sargento não protestou contra o Exército e sim a favor: “Ele requereu apenas salário digno.”

 

Obtivemos informações que o advogado foi acionado por Kelma Costa, também esposa de militar, além de presidente da UNIFAX, que recentemente conseguiu a promessa de Renan Calheiros, presidente do Senado, de que vai reavaliar o caso da MP-2215.  

Marcelo Machado, presidente de associação de MILITARES diz que a PUNIÇÃO FOi JUSTA e que o sargento acabou "expondo a tropa".

O DIA diz que em sua primeira manifestação o sargento pediu intervenção militar, mas aparentemente não foi essa a reinvidicação. Com sua frase "torturada e agora torturas" ele parece sugerir que pode haver alguma espécie de revanchismo contra as forças armadas. Na segunda manifestação a faixa sobre intervenção militar foi colocada pela equipe do PESADELO de QUALQUER POLÍTICO que chegou ao local. Vinícius Feliciano usava apenas uma camiseta que criticava o salário família dos militares, com o valor de R$ 0,16. A repercussão foi enorme.

Abaixo, trecho do jornal carioca.

‘PUNIÇÃO FOI JUSTA’ 

Para o presidente da Associação Nacional dos Militares do Brasil (Anmb), Marcelo Machado, o caso do sargento preso é delicado. “É uma lei é antiga, mas é válida. Ele sabia da consequência de seu ato”, disse . Para ele, a punição foi justa. “Estamos todos em situação difícil. Ele acabou expondo a tropa”, reclamou.

‘FOI TUDO RÁPIDO’

A mulher do sargento, que não se identificou, disse que o militar falou que não teve teve direito de defesa. “Tudo aconteceu extremamente corrido. O general não informou se aceitou ou não a defesa”, disse ela, grávida do terceiro filho do casal. “É uma vergonha o soldo militar. O salário família é de apenas R$ 0,16.”

‘LEI É OBSOLETA’

Antes de ser preso, o militar disse à coluna que não considera seu protesto um erro. “A Constituição (Artigo 220) diz que a manifestação do pensamento não sofrerá qualquer restrição. Mas quando o código é mal escrito, se torna obsoleto ou cai em mãos de autoridades sem ética”, disse o sargento Vinícius.

INTERVENÇÃO MILITAR

No segundo protesto, Vinícius usava uma camisa com a inscrição “0,16”, em referência ao auxílio-família pago pelo Exército. Já no primeiro, além da mesma reivindicação, o militar pedia intervenção militar no governo federal. “Fostes torturada e agora torturas. Vingança?”, contestava a faixa posta do monumento.

https://sociedademilitar.com.br

VEJA: AQUI A ENTREVISTA COM O SARGENTO FELICIANO

A nota do Jornal está em: https://odia.ig.com.br/noticia/economia/2014-05-23/forca-militar-preso-o-sargento-que-fez-rapel-na-ponte-rio-niteroi.html

Deixe um comentário
Compartilhe
Publicado por
Sociedade Militar