PARTIDOS DE DIREITA surgem no cenário político. Há esperança no horizonte.

PARTIDOS DE DIREITA surgem no cenário político. Há esperança no horizonte.

A esquerda demorou muito tempo para se tornar hegemônica no Brasil. Se regredirmos até Olga e Prestes contaremos mais de 80 anos de investimento comunista em nosso país. Veio dinheiro da URSS, de CUBA e de outros lugares. Dinheiro sujo, muitas vezes arrecadado dos bens daqueles que foram mandados pra Sibéria ou assassinados nos “paredons”. Usaram também dinheiro roubado aqui mesmo, em assaltos com a participação inclusive de membros que ocupam hoje altas posições no governo. Portanto, seria ingenuidade acreditar que a direita poderá com facilidade restabelecer o território perdido, em apenas uma ou duas eleições, e sem nenhum investimento. Pela via pacífica acreditamos que demandaremos no míinimo 12 anos para obter hegemonia no legislativo federal, mas isso só poderá ocorrer se houver investimento maciço, e se a sociedade realmente se engajar em um projeto de futuro.

Desesperada, a esquerda tenta associar direita à fascismo, à ditadura e a tudo o que significa opressão, mas a apelação foi exagerada e descaradamente mentirosa, a sociedade já percebeu que era engodo. Pesquisas como a do Data Folha que revelou que a sociedade brasileira acredita que os terroristas de esquerda devem ser julgados por seus crimes, servem para mostrar a todos que nem tudo está perdido. Há muita gente consciente no país e a mobilização dos últimos meses tem surtido efeito. As redes sociais estão, eficazmente, "chamando para fora" pessoas que não tem o costume de se manifestar publicamente. São pessoas que estão acostumadas a se manter discretas, cuidando de suas vidas, de suas famílias e de seu trabalho, mas que aos poucos chegam a conclusão que se não se mobilizarem rapidamente o país pode entrar em um caminho sem volta. 

Estão em fase de regularização três partidos que se assumem como de direita. São eles: PMB, Ordem e Progresso e Nova Arena. Ainda que tais empreendimentos difiram entre si em alguns detalhes o que mais chama a atenção é o que têm em comum e o que representam realmente, uma oposição organizada e crescente contra a hegemonia da esquerda, que se assenta sobre ideais socialistas, contrários à família, liberdade de expressão, propriedade privada e meritocracia.

O PMB todos já conhecem, o Ordem e Progresso também, mas o Nova Arena permanece ainda relativamente desconhecido. O partido foi mencionado recentemente por Heitor de Paola, quando este inexplicavelmente tentou desestiimular uma manifestação da direita, há dois meses. 

A Nova Arena informa em seu site que já possui um número significativo de apoios, cerca de 50 mil, para a futura legalização do partido. O atual presidente, Kleber Busch, mantém uma página no facebook com postagens racionais e visivelmente posicionadas dentro daquilo que podemos entender como “de direita”.

Pode-se perceber também que o partido, assim como o PMB e o Ordem e Progresso, tenta se aproximar de instituições tradicionais e patriotas, como Forças Armadas e Maçonaria.

Na primeira semana e abril, momento em que quase toda a imprensa colocava em prática o revisionismo histórico esquerdista, o presidente da Nova Arena concedeu uma entrevista ousada ao jornal Correio Popular, de Campinas, na qual afirmou sua crença de que a intervenção de 1964 foi necessária. Busch agradeceu aos militares pela intervenção em 1964 e, entre outras coisas, disse que na sua visão o país caminha para o caos, e que pode chegar ao ponto em que as forças armadas podem ser obrigadas a intervir. Busch disse acreditar que ainda é possivel mudar essa situação através do voto e de partidos políticos.

"nossa visão é que caminhamos a uma situação de tal descontrole e mentiras que inevitavelmente nos depararemos novamente com a necessidade de uma intervenção militar. Não se trata de golpe, mas de um meio para que a ordem ética e moral seja restaurada …"

 Sobre o Nova Arena – informações aqui.

https://sociedademilitar.com.br

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Sociedade Militar