As tréguas respeitadas desde 11 de agosto entre o Hamas e Israel foram violadas na terça-feira com o disparo de 'rockets' a partir do terrotório palestiniano, que levou os israelitas a iniciarem novas tentativas de destruir instalações dos terroristas. ha informações de três líderes do Hamas foram mortos pela artilharia de Israel.
Um dos líderes mortos teria sido responsável pelo sequestro de um soldado israelense em 2006, o soldado só foi solto em 2011. Manter um prisioneiro em cativeiro por tanto tempo contraria todas as convenções de guerra, mas isso não é mencionado por aqueles que defendem o Hamas.
Pois é, o Hamas, que suscitou tantos manifestos e notas de repúdio dos politicamente corretos, decidiu executar 18 homens em via pública, pra dar o exemplo. Os “condenados” supostamente teriam fornecido informações ao governo de Israel.
Alguns dos homens foram executados em frente a uma mesquita no momento em que os fieis saíram da celebração.
As execuções ocorreram um dia depois de terem sido atestadas as mortes de três comandantes do braço armado do Hamas num ataque aéreo israelita a um edifício em Rafah (sul da faixa de Gaza).
Ha Informações não confirmadas de que dois dos executados eram mulheres.
Mas não ficou só nisso. O Hamas lançou novos morteiros contra Israel, um deles matou uma criança de apenas 4 anos de idade.Jornais israelenses informam que foram pelo menos 110 morteiros disparados a partir de Gaza.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que o grupo terrorista pagará um preço alto pela morte.
Será que as entidades politicamente corretas daqui do Brasil vão emitir um manifesto anti-hamas? Se estivessem realmente preocupados com a vida humana e não apenas motivados por sua sanha anti – judaico-cristã certamente o fariam.
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