General da ativa chama de levianas as acusações da Comissão da Verdade.
O general de Exército da ativa, Sérgio Etchegoyen, chefe do Departamento Geral do Pessoal, junto com familiares, divulgou nota repudiando acusações contra seu pai, General Leo Guedes Etchegoyen, já falecido.
"Ao apresentar seu nome, acompanhado de apenas três das muitas funções que desempenhou a serviço do Brasil, sem qualquer vinculação a fatos ou vítimas, os integrantes da CNV deixaram clara a natureza leviana de suas investigações e explicitaram o propósito de seu trabalho, qual seja o de puramente denegrir".
"Ao investirem contra um cidadão já falecido, sem qualquer possibilidade de defesa, instituíram a covardia como norma e a perversidade como técnica acusatória … no seu patético esforço para reescrever a história, a CNV apontou um culpado para um crime que não identifica, sem qualquer respeito aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa".
O general em questão já foi punido em 1983 por também defender seu pai. Em 1983, em uma reunião, o general Nilton Cruz se referiu ao General Leo Guedes Etchegoyen de maneira pejorativa. Sérgio Etchegoyen, então capitão, advertiu Cruz para que não se referisse a seu pai daquela maneira, e insistiu em manter sua posição. Foi punido com vários dias de prisão.
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