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“EMERGÊNCIA SEXUAL” Imigrante islâmico que estuprou menino tem pena reduzida. Era uma “emergência sexual” (4 meses sem sexo)

“EMERGÊNCIA SEXUAL” Imigrante islâmico que estuprou menino tem pena reduzida por que declara que era “emergência sexual” (muito tempo sem sexo)

CRIMES sexuais DOBRAM em apenas um ano na ALEMANHA

Muito provavelmente esse tipo de informação jamais será veiculada na grande mídia do Brasil porque a imprensa acredita que pode estimular a chamada “islamofobia”. A editoria da Revista Sociedade Militar acredita que é o contrário, abordar o assunto é necessário. Criminosos tem de ser tratados como criminosos, independente de sua religião. Uma onda de imigrantes traz inevitavelmente um grande choque cultural, e isso tem que ser observado e tratado com franqueza.

Um relatório recentemente divulgado na ALEMANHA mostrou que os imigrantes cometeram mais de 3 mil crimes sexuais em 2016 – cerca de nove por dia. Um salto de quase 100% em relação a 2015, quando os migrantes cometeram 1.683 crimes sexuais – cerca de cinco crimes por dia.

De acordo com o relatório divulgado, os principais criminosos vieram de SIRIA, AFEGANISTÃO, Argélia e Marrocos. Enquanto a temida polícia da SHARIA CHECHENA aterroriza as moradoras de Berlin, criminosos sexuais islâmicos quando presos são beneficiados pelo abrandamento das penas.

O problema do crime de imigrantes do sexo alemão está sendo exacerbado pelo seu sistema jurídico indulgente, em que os infratores recebem sentenças relativamente leves, mesmo para crimes graves. Em muitos casos, indivíduos que são presos por crimes sexuais são libertados após interrogatório da polícia. Esta prática permite que os suspeitos criminais continuem cometendo crimes com virtual impunidade.

Na vizinha Áustria, que também sofre com a onda de imigrantes, o Supremo Tribunal reduziu a sentença de Amir A., um imigrante iraquiano de 21 anos de idade. A redução foi de sete para quatro anos de prisão por estuprar um menino de apenas 10 anos de idade em uma piscina pública em Viena.

Durante o julgamento em primeira instância, Amir A. confessou que abusou do menino. Ele disse que era o caso de uma “emergência sexual” porque ele não tinha tido relações sexuais há quatro meses. O advogado de defesa conseguiu persuadiu o Supremo Tribunal de que a sentença de sete anos era “draconiana” e “excessiva”. Contando o tempo já cumprido, Amir A. que acredita que muito tempo sem sexo justifica estuprar uma criança, já deve estar em liberdade no momento em que você lê esse artigo. O julgamento foi em maio de 2017.

Em Berlim, um tribunal absolveu um homem turco de 23 anos de violação, porque sua vítima não conseguiu provar que não deu seu consentimento. A corte ouviu o relato de como o homem empurrou a cabeça da mulher entre as barras de aço da cabeceira da cama e a violou repetidamente durante um período de mais de quatro horas. 

A mulher gritou “pare” e resistiu ao arranhar o acusado nas costas, mas em um momento ela deixou de resistir. O estuprador disse que as vezes as mulheres gostam de “sexo selvagem”. O tribunal perguntou então: “Pode ser que o réu tenha imaginado que ela estava de acordo?

Veja: AMEAÇA MORTAL! Lideranças islâmicas no BRASIL se CALAM… 

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar