Segurança Pública

ATIRADORES – Reveja a MORTE do traficante MATEMÁTICO. Reveja ações incríveis de snipers executando seu serviço, com detalhes que a mídia não publicou.

ATIRADORES – A MORTE do traficante MATEMÁTICO. Reveja ações incríveis de snipers executando seu serviço, com detalhes que a mídia não publicou. Algumas imagens podem ser consideradas fortes.

Márcio José Sabino Pereira, conhecido como o Matemático era um traficante bastante popular no RIO de JANEIRO. Como uma espécie de SHEIK árabe o jovem tinha várias mulheres. A inteligência já sabia que quase todos os dias se encontrava com uma delas, as vezes mais de uma. Matemático estava foragido da polícia e era monitorado com escutas feitas pela polícia federal.

Era 12 de maio de 2012, uma noite inesquecível para os moradores da Favela da Coréia. Informações da inteligência atestavam que o traficante conhecido como Matemático havia entrado em um sobrado. Jornais comentaram que um rastreador teria sido instalado no LOGAN utilizado pelo traficante. A polícia não forneceu detalhes sobre isso.

Mensagens encontradas em seu túmulo, no dia do sepultamento davam a entender que o traficante foi traído por um comparsa.”Quem traiu vai pagar”, “herói não morre”.

Um helicóptero pairava no ar a cerca de 1000 metros de altura, o suficiente para que o som não chegasse até o alvo. No momento em que o criminoso saiu do sobrado pôde ser identificado. Matemático entrou em um automóvel e a partir daí o veículo foi acompanhado pela aeronave que desceu rapidamente até uma altura de 50 metros, quando se iniciou uma longa troca de tiros.

A imprensa se apressou em criticar os policiais e ainda que nenhum civil fosse ferido alegaram que a operação ofereceu risco à moradores. Especialistas na época deram algumas opiniões. À Revista Sociedade Militar um deles disse que a prisão aparentemente poderia ter sido feita por viaturas, já que se sabia o local exato onde estava o marginal, mas que não dá pra avaliar com precisão com os poucos dados que foram divulgados.

Na TV o policial da reserva Rodrigo Pimentel disse que foram tiros “sem qualidade e arriscados”. A reportagem da globo deu destaque às marcas de tiros em casas e prédios.

O deputado MARCELO FREIXO disse: “Os recursos da Polícia Civil, os recursos da secretaria de segurança, os investimentos em tecnologia não podem estar a serviço desse tipo de ação”.  

O fato é que tudo deu certo e matemático foi eliminado sem que nenhum policial ou cidadão de bem se ferisse. O carro que o traficante conduzia, um LOGAN, após alvejado parou na rua tamarindo, nas proximidades do BECO SANTO, há poucos metros da rede ferroviária. Mas o traficante foi socorrido, retirado do carro. Na manhã seguinte Matemático foi encontrado no banco de trás de um GOL preto, abandonado na calçada da escola Municipal Pracinha João da Silva, na Rua Belila, nas proximidades do viaduto antigo de Bangu e a cerca de 2.5 quilômetros do local onde foi retirado do automóvel que conduzia.

O GOL havia sido perseguido por policiais, mas conseguiu se evadir. Foi encontrado abandonado pouco depois.

Um tiro entrou pelas costas e saiu pelo joelho esquerdo de matemático. Outro tiro acertou a outra perna. Comparsas tentaram fazer um torniquete, como se percebe no detalhe da imagem, mas não deu certo. As armas utilizadas foram uma FN MAG 7.62mm e um fuzil 556.

Um inquérito foi aberto para investigar a ação dos policiais, comandados pelo piloto Adonis Lopes, o juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira determinou o arquivamento, acatando a tese do Ministério Público que dizia que os policiais agiram em legítima defesa e em defesa de terceiros (sociedade).

Este articulista conheceu pessoalmente o Juiz Alexandre Abraão em curso ligado à inteligência e prevenção de terrorismo. O magistrado, sério e muito capaz, é extremamente sensível às dificuldades sofridas por membros de órgãos ligados à segurança pública, tomando suas decisões sem se curvar à pressões de ONGs ou políticos “politicamente corretos”

VEJA: Atirador de ELITE em campos de batalha urbanos

Robson A.DSilva – Militar R1 – Sociólogo – Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar