POLÍCIA, BOMBEIROS, SEGURANÇA PÚBLICA, GUARDA MUNICIPAL

ASSASSINADO sargento do EXÉRCITO na manhã dessa terça-feira no RIO de JANEIRO

Segundo os dados recebidos, o sargento Bruno Albuquerque Cazuca não estava fardado. As informações são ainda preliminares para se tirar conclusões sobre os fatos que antecederam sua morte. Mas, é inequívoco afirmar que ele é inocente e que foi morto desnecessariamente, se reagiu ou não isso não muda a coisa. Nenhuma circunstância dá aval para que vermes, animais, monstros que não podem sequer ser chamados de humanos andem armados e atirem em pessoas nas ruas. 

Notem que mesmo com o RIO em intervenção federal a marginalidade não se intimida em continua aterrorizando a sociedade. O arrastão foi de madrugada, no momento em que trabalhadores se deslocam ganhar o pão de cada dia.

O que se fala em redes de militares é que no momento do arrastão, por volta das 5 horas da manhã, quando os bandidos abordaram outros 4 automóveis, o militar entrou em luta corporal com um dos marginais, logo outros marginais atiraram no sargento. Comentários dizem que possivelmente o sargento BRUNO, com apenas 35 anos de idade, acreditou que se o identificassem como militar das Forças Armadas ele seria assassinado, e resolveu tentar se salvar reagindo. O sargento era operador de forças especiais. A esposa do militar está gravida, ele servia no CIOPESP, ingressou no Exército em 2007 e era segundo sargento desde novembro de 2015.

Nas redes sociais de militares estaduais e federais circula o seguinte áudio,  gravado por um policial. O militar comenta a morte do sgt e diz que os militares das Forças Armadas agora também são caçados pelos marginais. 

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar