Caos no RIO AGORA — Você já foi em uma FAVELA advogadozinho de terno? e Recebemos críticas pela fala do tenente do Exército.

Você já foi em uma FAVELA, sabe como as coisas funcionam por lá? e Recebemos críticas pela fala do tenente do Exército publicada no twitter, então publicaremos de novo.

Se você não concorda com o que se escreve na revista Sociedade Militar, saiba que o site é administrado por militares e recebe textos, em esmagadora maioria, de militares. O site não é do governo nem ligado a qualquer partido. Portanto escrevemos aqui o que acharmos que é necessário. NOSSO SITE, NOSSAS REGRAS. Se você é militante de esquerda ou defensor de direitos para quem não respeita direitos, é compreensível que não goste do que encontra aqui. Aconselhamos então você a procurar outro site, como 247, viomundo ou mesmo a página do PT.

Enquanto escrevemos essas linhas milhares de moradores da Baixada Fluminense – RJ, estão presos dentro de ônibus porque traficantes determinaram que se queime ônibus em vários locais em represália contra as ações das Forças Armadas e polícia.

Veja ao longo desse texto algumas imagens.

O parágrafo acima deixa transparecer que estamos estressados? Pois é, estamos mesmo.  Hoje morreram mais pessoas inocentes em vários locais do BRASIL e não vemos perspectivas de solução rápida para esse caos. Isso estressa qualquer um cidadão de bem. Vocês e nós estamos cansados.

Recebemos por meio das redes sociais mensagens de pessoas incomodadas com a fala do TENENTE que atua nas operações no Rio de Janeiro. O que ele disse está transcrito abaixo:

Se o tenente tivesse sido identificado já estaria afastado das operações, não porque os outros militares o consideram errado, mas para aplacar a fúria de entidades de Direitos Humanos, que querem preservar direitos a qualquer custo, mas não se importam com coisas que acontecem todos os dias, não só em momentos atípicos, como a intervenção. Como:

• O fato de nas comunidades cariocas e de outras cidades as ordens serem dadas pelos traficantes, alguns infantes, que cobram pedágio de entregadores, de fornecedores de internet e até assumem a venda de itens como gás e água, a preços mais caros.
• Os traficantes em muitas comunidades elegem meninas para ser sua mulher, algumas menores de idade, que têm que se submeter sob pena de ver todos os seus familiares mortos
• Os traficantes expulsam sumariamente ou exterminam qualquer pessoa que se negue a guardar armas em suas casas, deixar que se escondam ou a cumprir qualquer ordem que lhes seja dada pelos donos do morro
• Moradores recebem ordens que queimar lixeiras e pneus em vias públicas para chamar a atenção e/ou dissuadir as forças de segurança. Isso está acontecendo nesse exato momento na Baixada Fluminense – RJ, em Santa Lúcia, Imbariê e Parada Angélica, perto de Duque de Caxias. Moradores que não participam desses atos são vistos com maus olhos pelos traficantes e correm o risco de ser expulsos ou assassinados.

• Os traficantes fazem as leis, punem duramente pessoas que não se comportam de acordo com suas normas

• Traficantes praticam tiro ao alvo em aves como papagaios, gaviões e urubus e “ecologistas” no Rio tem medo de falar sobre isso. Dizem que aves são vítimas de bala perdida no Rio. Um gavião ser acertado por uma bala perdida é algo quase impossível, vários gaviões serem atingidos por balas perdidas é um disparate de se dizer. Um pouco de verdade e menos covardia faz bem.

Pessoas erram o caminho por conta de GPS – algo simples e fácil de ocorrer – mas no RIO isso pode levar a morte, muitos frequentemente são mortos porque entram em zonas proibidas. É razoável existir zonas proibidas em pleno estado de direito? Alguém já foi lá na Vila do João reclamar com o “frente”? Em Niterói um senhor de 53 anos de idade que mantinha um comércio em uma comunidade foi assassinado porque reclamou das barricadas.

Em São Gonçalo um menor da comunidade do Candoza teve a cabeça cortada. No Rio uma menina teve a cabeça completamente raspada porque teria comentado sobre comportamento de bandidos. Nessa segunda semana de fevereiro um homem teve sua cabeça cortada na região dos lagos. Vamos poupar vocês das imagens. 

Estamos mesmo lidando com seres humanos? Resta humanidade nesses seres? Temos como fazer voltar a ser humanos ou a única coisa que podemos fazer é trancafiá-los junto de outros de sua espécie? 

Em algumas comunidades os moradores têm seus celulares vistoriados para comprovar que não registram comportamento de traficantes. Na maior parte das comunidades os moradores não possuem crédito porque não podem comprovar residência pelo simples fato de não ter ligação regular de energia e água. Outros não podem receber encomendas porque entregadores não entram.

Em vários locais do RIO motoristas têm que acender as luzes internas ou ligar pisca alerta para avisar que se submetem às regras do tráfico local. Criança foi alvejada há duas semanas em SÃO GONÇALO por que um veículo não se submeteu.

A gama de direitos PERDIDOS por essas pessoas de deve principalmente ao fato das comunidades SER DOMINADAS por TRAFICANTES. Retirando tráfico e as armas os direitos gradualmente retornam. Não tem como PACIFICAR sem EXTERMINAR OU ENGAIOLAR os que se dizem donos do MORRO.

Nas comunidades cariocas não há direitos humanos. Vasculhar todas as residências, estou dizendo TODAS, é o DESEJO da maior parte dos moradores. As entidades de direitos humanos NÃO TÊM ido nas comunidades EXIGIR DOS MARGINAIS que respeitem os direitos dos moradores.

O que deve acontecer se as coisas caminharem de acordo com o desejo dos politicamente corretos? As gangues, os comandos, as quadrilhas, vão esconder suas armas, retrair e exfiltrar de forma covarde e dissimulada enquanto as forças armadas estiverem mobilizadas no RIO. Quando houver menos militares nas ruas eles resgatam seus fuzis e pistolas, assaltam bancos e lojas, se recapitalizando para adquirir drogas e em seguida continuam seu milionário e assassino negócio.

Revista Sociedade Militar