Política Brasil

D2 ataca vergonhosamente Hélio Bolsonaro, deputado mais votado do Estado do Rio de Janeiro

Chega a ser admirável a incapacidade da esquerda em admitir seus erros, admitir que a derrota nas eleições veio porque a sociedade apenas entendeu que a tão propalada defesa de direitos na verdade era uma farsa usada para manter no poder uma gangue de políticos corruptos que nada fazia pelo nosso país.

Nessa quarta-feira o cantor Marcelo D2 escolheu o deputado eleito Helio Bolsonaro para criticar, ofender e assediar moralmente.

Hélio é militar do Exército Brasileiro, tem 49 anos de idade e não tem frescura, sabe muito bem diferenciar brincadeiras carinhosas de apelidos mal intencionados. O militar há algum tempo atrás se candidatou com o nome de Hélio Negão, mostrando que não tem qualquer problema com isso. Em 2014 entrou em contato com a Revista Sociedade Militar, enviando sua proposta de trabalho, completamente embasada na busca de direitos para a população mais humilde do Rio de Janeiro e defesa de melhores condições de vida para militares de baixas graduações e familiares.

Inqualificável é uma pessoa que tem coragem de chamar outro ser humano de capitão do mato. Ele finge que não sabe que Hélio é homem humilde, que Hélio, subtenente do Exército, passou toda a vida trabalhando para servir o seu país, jamais se corrompeu ou defendeu criminosos condenados.

O “cantor” insinua que BOLSONARO é dissimulado e se faz passar por amigo de Hélio Barbosa com intenções eleitoreiras. É mentira.

“eu não sou racista, tenho até um amigo preto…” Marcelo D2, num ato que evidencia total falência moral, coloca essas palavras na boca de BOLSONARO.

Observe que nessa fotografia abaixo, registrada pelo então sargento Hélio Reovaldo nos anos 80, o então tenente Jair Bolsonaro está com outro militar nas costas, num ato de brincadeira, camaradagem, confraternização ao fim de um exercício. Será que nessa época Bolsonaro já se preparava para se passar por amiguinho de negros com intenção de se candidatar a presidente da república? Detalhe, Bolsonaro não usou em sua campanha essa imagem nem quaisquer outras com militares negros.

Talvez seja difícil para alguém que vive em um mundo de mentirinha, glamourizado, entender que quando ha companheirismo, respeito mútuo, interdependência e meritocracia, a questão racial, ou da cor da pele, como queiram, não existe, sequer é percebida.

Robson Augustto – Militar R1 – Sociólogo – Jornalista – Revista Sociedade Militar 

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Sociedade Militar