Em audiência na CREDN da Câmara dos Deputados, sobre os cabos estabilizados, que somam mais de 900 militares aguardando as perspectivas de promoção, o comandante da Aeronáutica disse o seguinte:
“Sobre os cabos… a Força Aérea não tem mais cabo especializado devido a esse tipo de dificuldade… com a DF1988 eles estabilizavam a partir dos 10 anos, mas o cabo não tinha previsão de ascendência a terceiro sargento… hoje são 950 cabos que requerem ascensão a terceiro – sargento e nós já temos estudos nesse sentido só que isso tem que ser com muito cuidado porque nos temos compromisso sobre os valores de pagamento de pessoal, vários dos senhores citaram isso. O nosso orçamento hoje é muito pressionado pelas despesas obrigatórias, principalmente de pagamento de pessoal.
Estamos estudando, mas temos que ver os impactos disso… pra, no ano que vem vamos promove-los a terceito-sargento, no ano que vem nós teremos mais 6 mil da reserva também preiteando o mesmo direito”
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