No México, terminou nessa segunda a “VI Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC)”. Esteve presente o presidente Nicolás Maduro, que foi condenado pela aplicação da Convenção de Palermo nos tribunais de Nova York e Flórida, com ordem de prisão e indenização de 15 milhões de dólares.
Para vários comentaristas conservadores, entre eles Carlos Sánchez Berzain, que escreve para o INFOBAE, o México, que é um signatário de Palermo, que trata de extradição e tratados de livre comércio com os Estados Unidos, teria a obrigação de prender Maduro e proceder como fez com Joaquín “el chapo” Guzmán.
Maduro não foi preso e já retornou para seu país
Ao ser apresentado na convenção Nicolás Maduro ouviu gritos de ditador!
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