A morte de um trabalhador não emocionou os membros dos movimentos negros do país. Ele não foi morto pela polícia ou por um membro das Forças Armadas, foi morto por 12 bandidos armados que invadiram um shopping no Rio.
Parece haver um complô para que a criminalidade não seja combatida no estado e – pior – o complô parece ser também para que seus crimes não sejam criticados, para que não se fale sobre os males causados não só pela venda, mas também pelo consumo de substâncias proibidas. Quem vende comete crime e quem usa fornece os pilares financeiros para que os traficantes continuem existindo.
Se a polícia realiza uma operação onde marginais que resistem à prisão e/ou se opõem a invasão são mortos a coisa é chamada de chacina e de massacre, e depois disso os pedidos de autorização para realização de prisões em locais “complicados” passam um grande tempo engavetados por conta da pressão da grande mídia sobre os organismos de segurança.
Fiquem com algumas falas importantes e necessárias de cidadãos indignados com a situação.
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