Primeira pesquisa sobre INTERVENÇÃO MILITAR surpreende alguns.
Intervencionistas discordam dos números apresentados.
Ontem o instituto PARANÁ publicou alguns números de pesquisa realizada por sua equipe. Segundo os dados 67.6% das pessoas rejeita uma INTERVENÇÃO MILITAR NO Brasil.
Pesquisa publicada no ANTAGONISTA
O fato do assunto entrar na pauta de pesquisas de um instituto oficial pode ser visto como sinal de que o número de intervencionistas compõem uma parcela significativa da sociedade. A própria pesquisa comprovou isso.
O número de pessoas que aprovaria uma intervenção militar é bastante expressivo, 32.4%.
Tanto em COPACABANA como na PAULISTA havia alguns cartazes e carros de som pedindo intervenção militar. Contudo, eram em número reduzido em comparação com os pedidos de impeachment, renuncia etc.
O senhor J.Martins, reservista do Exército, 33 anos de idade, discorda do INSTITUTO Paraná. Ele disse:
“essa pesquisa foi feita na PAULISTA, muitos intervencionistas não foram lá porque discordam do impeachment, o número de intervencionistas deve ultrapassar 50% dos brasileiros”
Silas M., também reservista do Exército declarou que:
“esse instituto todo mundo sabe que é ligado ao PSDB, por isso eles nunca divulgariam uma pesquisa que afastasse a possibilidade desse partido ficar de fora do governo …, se não me engano deram 6% de intenção para Bolsonaro”
Um militar da reserva, da Aeronáutica., 52 anos, disse:
“O número dos que são a favor da intervenção não me surpreende muito. Temos visto esse crescimento ao longo dos últimos meses. Isso se chama decepção, e acho que a pesquisa corresponde à verdade. A população brasileira sabe que ainda há chance do país ser endireitado. Percebemos claramente a justiça cumprindo seu papel e não vejo necessidade de trazer para o país uma guerra intestina”.
Carro de som intervencionista em Copacabana. 13 de março. Imagem Emílio, Pesadelo dos Políticos
Revista Sociedade Militar