quarta-feira, 6 julho, 2022
Revista Sociedade Militar
  • Militar geral
    • Polícia, Segur. Pública
    • Leis, regulamentos, normas etc.
    • Cartas / E-mail de leitores / comentários
    • Colaboradores – artigos, estudos, reportagens
    • Livros, resenhas, pesquisas etc.
    • Militar & Política
  • Forças Armadas
  • Concursos
  • Sobre
    • Midia Kit
    • Políticas de Privacidade e quem somos
  • Contato
No Result
View All Result
Revista Sociedade Militar
No Result
View All Result
Home F. Armadas, Polícia e Bombeiros Forças Armadas

Respostas de MILITARES. Pergunta: Se um soldado se recusar a combater em meio a uma batalha ou operação o que se deve fazer. Pode-se atirar no soldado ou algemá-lo?

by Sociedade Militar
09/07/2017
in Forças Armadas, Militares Leis e regulamentos
Reading Time: 2min read
A A

Pergunta de leitor: Se um soldado se recusar a OBEDECER em meio a uma batalha ou operação o que se deve fazer. Pode-se atirar no soldado ou algemá-lo?

Respostas: Nossos regulamentos não prescrevem que ninguém seja punido sem julgamento. Portanto, posso responder contando duas experiências das quais tomei conhecimento (SO Robson – MARINHA do BRASIL) Mas, é obvio que as respostas à determinadas situações são dadas de acordo com o momento e local. Veja alguns exemplos interessantes

Episódio 1 – No Vietnã, alguns Soldados norte-americanos em patrulha sentaram-se e recusaram-se a se deslocar no terreno hostil de acordo com as ordens do sargento mais antigo. O líder da unidade se reuniu com os mais antigos e decidiram então retirar as armas dos amotinados e retomar o patrulhamento. Permanecer no local seria perigoso e fazer prisioneiros também. Ao invés de sentar-se na selva infestada de Viet Cong sem armas, os amotinados rapidamente mudaram de opinião, resolveram seguir a patrulha. Poucos minutos depois, quando eles tiveram contato inimigo, imploraram suas armas de volta, mas isso lhes foi negado. Os outros soldados não confiavam mais neles. Após o incidente todos foram punidos.

Episódio 2 – Em 2005, no Iraque, uma unidade recusou-se a fazer seu turno de segurança para comboios militares dos quais fazia parte. Os comboios estavam sendo atingidos com freqüência e a unidade, mal liderada, desobedeceu ordens, alegando ser muito arriscado. O nosso Comandante do Batalhão e o primeiro sargento apreenderam as armas de todo o grupo. Então eles se recusaram a vestir seus coletes e capacetes de combate enquanto o comboio se movimentasse. Decidiu-se que seriam então algemados. Em seguida o comboio se movimentou e não tiveram alternativa,  tiveram que andar na mesma rota que eles antes se recusaram a fazer, mas dessa vez sem armadura corporal. Eles choraram como bebês com medo de ser atingidos sem proteção. Eles foram entregues ao tribunal marcial e punidos. 

Revista Sociedade Militar

Compartilhar
Compartilhe
Previous Post

Operação de RESGATE mobiliza centenas de policiais do RIO DE JANEIRO

Next Post

CULPADOS ATÉ que se PROVE o CONTRÁRIO! Policiais PRESOS no RIO. se tiver coragem leia e tire suas conclusões com informações diferentes das que você vê na “grande” mídia

Discussion about this post

Notícias

Graduados da reserva não remunerada se sentem desprestigiados pelas Forças Armadas e se organizam para obter reconhecimento

Graduados da reserva não remunerada se sentem desprestigiados pelas Forças Armadas e se organizam para obter reconhecimento

by Sociedade Militar
05/07/2022

...

Vereador do PT, que invadiu igreja, recupera o mandato

Vereador do PT, que invadiu igreja, recupera o mandato

by Sociedade Militar
05/07/2022

...

Supremo cria seu próprio serviço de Fact-checking

Julgamento das ADIs relacionadas à lei 13.954 de 2019 não devem ocorrer pelo menos até setembro

by Sociedade Militar
05/07/2022

...

Direitos dos Militares serão discutidos em SEMINÁRIO ABERTO ao público na OAB-NITERÓI nessa quinta-feira (07/07/2022)

Direitos dos Militares serão discutidos em SEMINÁRIO ABERTO ao público na OAB-NITERÓI nessa quinta-feira (07/07/2022)

by Sociedade Militar
05/07/2022

...

Ex-militares brasileiros que serviram às Nações Unidas podem receber 300 mil de indenização. Proposta tramita na Câmara dos Deputados

Ex-militares brasileiros que serviram às Nações Unidas podem receber 300 mil de indenização. Proposta tramita na Câmara dos Deputados

by Sociedade Militar
04/07/2022

...

Assinatura colaborativa

Revista Sociedade Militar
Tel e WhatsApp 21 3620 4454 (Horário comercial)
E-mail: [email protected] / [email protected]
 

  • Home
  • Quiz, Pesquisas, simulados
  • F. Armadas, Polícia e Bombeiros

No Result
View All Result
  • Militar geral
    • Polícia, Segur. Pública
    • Leis, regulamentos, normas etc.
    • Cartas / E-mail de leitores / comentários
    • Colaboradores – artigos, estudos, reportagens
    • Livros, resenhas, pesquisas etc.
    • Militar & Política
  • Forças Armadas
  • Concursos
  • Sobre
    • Midia Kit
    • Políticas de Privacidade e quem somos
  • Contato

Revista Sociedade Militar, todos os direitos reservados.

  • facebook
  • twitter
  • whatsapp