Militares candidatos e Política

O “Zero um” do Bolsonaro agora é um policial. Max Bolsonaro, sargento, toma o lugar cobiçado por muita gente “graúda”

No Rio de Janeiro muitos policiais andam ainda um tanto quanto indecisos no que diz respeito ao voto. Alguns, principalmente os que estão na reserva e as pensionistas, ficaram bastante insatisfeitos com os prejuízos causados pela lei 13.954 de 2019 e “pacotes de maldade” do governo do estado. A coisa – algo inevitável – acabou caindo no colo de Cláudio Castro, candidato a reeleição pelo PL e aliado de Jair Bolsonaro. 

A presença do policial militar Max Guilherme – agora Max Bolsonaro – no palanque Bolsonarista, talvez arrefeça um pouco essa questão envolvendo o governador. Max Guilherme atuou como um facilitador para que grupos de policiais, como o Nata das Praças, tivessem acesso e possibilidades de levar até o presidente suas demandas nos últimos anos.

O sargento do Bope na reserva, ex-assessor especial – leia-se segurança – além de ter permissão para concorrer com o sobrenome de Bolsonaro, usando o nome de urna Max Bolsonaro, vai usar um dos melhores números do partido Liberal, o 2201.

Pazuello, que é oficial general do Exército Brasileiro e foi Ministro da Saúde, não recebeu tanto status da parte do presidente, ele vai concorrer também para deputado federal, mas com o número 2212. Hélio Bolsonaro vai usar o 2220.

#PraçasNoCongresso

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar