O Exército Brasileiro suspendeu, nesta quarta-feira, 31 de janeiro, a portaria que ampliava o acesso a armas restritas a policiais militares, bombeiros, funcionários da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
A portaria nº 167, de 22 de janeiro de 2024, autorizava que esses profissionais pudessem ter até cinco armas de uso restrito, como fuzis e submetralhadoras. A norma também permitia a compra de até 600 munições por arma anualmente.
A suspensão da portaria foi publicada na edição do Diário Oficial da União desta quarta-feira. O Exército não explicou os motivos da decisão, mas, em nota à imprensa publicada no dia 30, dissera que ela seria tomada para “permitir tratativas junto ao Ministério da Justiça e Segurança Pública”.