A comunicação entre os municípios de Porto Belo e Itapema, no estado de Santa Catarina, foi restabelecida após o lançamento de uma ponte logística sobre o Rio Perequê.
A ponte foi lançada pelo Comando Militar do Sul, através do 5º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado, em uma operação que envolveu cerca de 80 militares.
A estrutura da ponte original foi comprometida, afetando a vida da população local. Com isso, o governo de Santa Catarina formalizou um convênio com o Exército Brasileiro, permitindo assim o retorno do fluxo de pessoas e mercadorias.
Em fevereiro, no estado de Minas Gerais, uma ponte lançada pelo 5º Grupamento de Engenharia restabeleceu o fluxo de veículos entre os municípios de Ilicínea e Boa Esperança. Uma matéria foi publicada na Revista Sociedade Militar sobre o evento.
Atualmente existem seis pontes lançadas pelo Exército Brasileiro, distribuídas em seis estados diferentes. Essas pontes podem suportar até 110 toneladas e atravessar um vão de 60 metros.
As estruturas foram adquiridas em parceria com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), sendo empregadas em casos de calamidade pública, em apoio à Defesa Civil.
“HATERS”
Há uma palavra sinônima em português para “hater”. “Odiador” ou “odiento” é o “indivíduo que odeia” ou que “traz ódio dentro de si”, um “rancoroso”.
Essas são definições dicionarizadas, sem nenhum juízo de valor.
Depois de findo o governo Bolsonaro, o Exército brasileiro, até então idolatrado via internet, tem estado às voltas com os “haters” mais insistentes de que se tem notícia.
Apesar do visível esforço em propagar suas ações, a Força verde-oliva continua sendo implacavelmente atacada nas redes sociais.
Até mesmo algo como a construção de uma ponte, uma ação de utilidade pública, a princípio inquestionável, foi alvo de zombaria e deboche por parte de usuários da rede X (ex-Twitter).
Mais de 500 comentários, sendo que a maioria esmagadora é de cunho depreciativo, quando não ofensivo.
Colhemos uma amostra do pensamento dos seguidores do Exército na rede social mais politizada no Brasil.