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ENTREVISTAS com candidatos para o legislativo 2014 – Revista SOCIEDADE MILITAR. Candidato Ronaldo Fontes – SP

por Sociedade Militar
04/09/2014
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ronaldo fontes federal são paulo adesg

Série "CONHEÇA realmente seus CANDIDATOS e SUAS PROPOSTAS". A partir dessa semana iniciaremos a publicação de uma série de entrevistas com candidatos para cargos no legislativo federal e estadual que se apresentam como representantes do nosso público.

Ronaldo Fontes é cirurgião vascular, Coordenador do Curso de Estudos em Política e Estratégia da Associação do Diplomados da Escola Superior de Guerra, atualmente preside o Instituto Foro do Brasil e é diretor do Partido Ordem e Progresso (em formação).

RONALDO FONTES é CANDIDATO A DEPUTADO FEDERAL no Estado de SÃO PAULO pelo PTC, NÚMERO 3663.

(Biografia completa em: https://www.politicacomconfianca.com.br/conheca/.

O Dr Ronaldo Fontes atendeu prontamente ao convite para responder às questões da Revista Sociedade Militar. O candidato demostrou possuir uma visão bastante ampla da realidade do país, bem acima do comum. O que pode ser explicado pelo facto de ter realizado o curso de Política e Estratégia na ADESG.  Na entrevista o médico e agora candidato fala sobre forças armadas, tece uma crítica bem interessante sobre o programa Mais Médicos e, mandando um recado para alguns que trabalham contra os interesses do Brasil, diz que políticos devem lutar sempre pela manutenção da soberania do país. Veja abaixo.

ENTREVISTAS com candidatos para o legislativo 2014 – Revista SOCIEDADE MILITAR. Candidato Ronaldo Fontes – SP

Inicio da entrevista: Na mensagem convite para essa entrevista apresentamos a V.S.a o público que freqüenta o site Revista Sociedade Militar. Como dissemos, mais de 86% das pessoas que acessam o site e fanpage se define como de direita e 40% desejam que a família esteja em primeiro lugar nos projetos políticos de seus representantes (link). Para o nosso público a questão econômica ocupa a terceira posição nas prioridades.

Há algum tempo, em uma entrevista (link), o senhor disse que gastamos 90% do tempo pensando na expressão econômica, que é ligada a taxas e índices. Contudo, as outras expressões, cientifico – tecnológica, militar, psicossocial e ambiental, que são bastante ligadas à ética, e que promovem realmente o desenvolvimento, são deixadas de lado. Esse posicionamento chama a atenção, dado o número acima citado sobre as prioridades desejáveis para os candidatos.

1 – Levando em consideração o que foi colocado acima, como seria orientada a sua atuação no Congresso?

Ronaldo Fontes: Estamos na era do conhecimento. Não é mais possível realizarmos políticas de Governo, e principalmente de Estado, baseadas em empirismo, achismo ou mesmo politicagem.

Esta candidatura não é pessoal, mas representa um grupo de cidadãos muito qualificados em suas respectivas áreas de conhecimento, civis e militares, que utilizará um método de planejamento de desenvolvimento regional.

Esse método revolucionário ouve, e é realizado na prática com a participação da população, no qual o aplicador do método não interfere nem induz respostas ou faz comentários. Após alguns meses de discussão , aplicando o método em uma determinada coletividade com representantes de todos os segmentos, obtemos um dossiê com as aspirações e necessidades daquela comunidade.

É simples notarmos, por exemplo, que as necessidades da cidade de Serra Negra são diferentes das necessidades de São José do Rio Preto. O método premia as diferenças.

A administração pública "burra" confecciona receitas para todas as diferentes regiões, não respeitando suas peculiaridades, e, principalmente não ouve o povo, seu patrão. Por esse motivo é ilegítima.

Nosso trabalho como candidato será trabalhar pelo desenvolvimento regional, independentemente dos partidos políticos.

Um político deve existir para servir e não se servir.

2 – Atuando em um congresso que inevitavelmente terá muitos políticos que exercem seus mandatos tendo como principal objetivo a re-eleição e que temem perder popularidade se afastando do “politicamente correto”, como o senhor pretende lutar contra decisões populistas e vindas de “cima pra baixo”, como aconteceu com o programa “mais médicos”?

Ronaldo Fontes: Muitos atribuem o estado de anomia a que estamos entregues, em grande parte à população inerme, anestesiada, desinteressada. Eu digo que a população não é culpada de nada, pois é submetida ao crime sórdido da falta de informação, dever do Governo e do Estado. A população não conhece o seu verdadeiro inimigo porque tem o conhecimento negado a ela.

3 – O programa mais médicos parece levar a população a acreditar que o culpado pelo fracasso na saúde no país, principalmente no interior, é o profissional da medicina. O que o senhor acha disso?

Ronaldo Fontes: O programa "mais médicos" foi construído aos moldes dos marxistas: criam a dificuldade para vender a facilidade da forma que os beneficia. O ex-presidente Lula, em seu primeiro mandato, envia ao congresso uma medida provisória impedindo a criação de novas faculdades de medicina, apoiado e endeusado pelos conselhos e associações médicas. Em seguida, proíbe o aumento do número de vagas nas faculdades de medicina alegando termos muitos médicos. Foi novamente aplaudido pela categoria.

Tempos depois faz um acordo com Cuba para validar diplomas dos estudantes de medicina de Cuba e logo após declara que temos falta de médicos no Brasil, lançando com Dilma e seu ministro o programa "mais médicos".

A função de um parlamentar não é ficar enclausurado em gabinetes e comissões, mas estudar e estar atento às ações de qualquer instituição que vá contra os interesses da nação e não negue esse conhecimento à população, trabalhando pela reconquista e manutenção da soberania do país.

4- Militares da reserva, esposas e dependentes realizaram algumas manifestações pedindo reajuste salarial. Uma delas ocorreu em Copacabana, e outras em Brasília, mas foram pouco citadas pela imprensa. Nessas manifestações e em outros momentos, alguns fizeram declarações em que diziam que o governo federal ignora os militares, se aproveitando do regime diferenciado a que estes estão submetidos, que inclui o impedimento de habeas corpus no caso de punições disciplinares e a proibição de realizar greve ou paralisações de caráter reivindicatório. Outros dizem ainda que a isso se soma uma espécie de revanchismo, já que vários membros do alto escalão federal nos últimos anos, inclusive a Presidente, foram sancionados nos anos 70 e 80 pelo governo então chefiado pelos militares.

Na mesma entrevista citada mais acima o senhor fala sobre o enfraquecimento das Forças Armadas. Obviamente, esse enfraquecimento inclui o abatimento moral causado por dívidas e poder aquisitivo cada vez menor. Um exemplo disso: atualmente um piloto de caça, que tem a responsabilidade de conduzir uma arma que custa milhões de dólares, com poder de fogo suficiente para destruir edifícios inteiros, matando centenas ou milhares de pessoas, um cidadão da mais alta confiança, com capacidade para passar na maioria dos concursos e frequentemente assediado para ocupar cargos na iniciativa privada, recebe menos do que um condutor de elevador do Senado.

A recuperação salarial está entre as prioridades para a família militar, que precisa eleger políticos que compreendam essa necessidade. Contudo, o processo legislativo, no que diz respeito a reajuste de salários, não pode ser iniciado por deputados ou senadores, por força do artigo 61 § 1°, que dá exclusividade ao governo federal para isso.

a)  O senhor acredita que os militares federais têm sido mal assistidos pelo atual governo? Pretende fazer alguma coisa para reverter essa situação?

Ronaldo Fontes: Qualquer nação soberana, desenvolvida cultural, política, cientifica e socialmente possui Forças Armadas capazes de defender seu povo e seu território.

Nossos militares, entre os servidores federais, são os que recebem os salários mais baixos, o que faz sofrer a família militar. O material que dispomos é incapaz de nos fornecer a devida segurança para operações de defesa nacional. Contudo, nossos soldados são considerados entre os melhores do mundo. Quando não vencem os concursos internacionais, ficam em segundo, no máximo em terceiro lugar. Por esse motivo, seria muito difícil forças antagônicas ocuparem militarmente nosso território.

Entretanto, estratégias de guerra irregular – de quarta e quinta geração – utilizadas contra nosso país estão nos corroendo, social, materialmente e agora com risco de dividir nosso território através de reservas.

É óbvio que trabalharei contra tudo isso.

b)    O senhor pode explicar como?

Ronaldo Fontes: A atividade política é exercida através de acordos e interesses que beneficiam grupos particulares. São denominadas políticas de Governo. Termos uma Força Armada forte e com poder de dissuasão faz parte de uma política de Estado, de interesse comum a todo cidadão. Parte significativa da população não consegue ainda distinguir essas diferenças.É obrigação dos parlamentares trabalhar em defesa dos interesses da pátria e consequentemente de seus militares. É política para um estadista resolver , não um boquirroto. A pressão é a arma política a ser utilizada.

5 – Vivemos tempos atípicos, embora a imprensa tradicional pouco mencione isso, o crescimento de fanpages politizadas e sites conservadores e de direita parecem indicar que a sociedade brasileira está se reorganizando. Entrevistas com ícones do conservadorismo como Ives Gandra e Olavo de Carvalho, postadas no Youtube, em poucas semanas alcançam dezenas de milhares de visualizações.

Em uma de suas propostas (link) o senhor declara que o governo atual aos poucos impõe um regime totalitário no país. O senhor acha que o pleito de outubro próximo pode entrar para a história como o início de uma “reação” advinda da sociedade esclarecida e realmente preocupada com o futuro do país?

Ronaldo Fontes: A lei das probabilidades demonstra que existe sempre um retorno à média. Desde a proclamação da República tivemos inúmeras intervenções militares no pais, sendo a mais recente a de 1964. O retorno de antigos terroristas à vida pública do país desvia novamente a curva de probabilidades para o lado oposto. O tempo geralmente  encarrega-se de acertar isso, com  participação dos homens que analisam e utilizam as oportunidades de um determinado momento histórico para busca do Bem Comum.Nas próximas eleições acredito estarmos ainda distantes de promover mudanças substanciais. A mídia ainda possui um forte poder discricionário sobre a população. Cabe aos cidadãos de bem, ordeiros, detentores de conhecimento, auxiliar parlamentares honestos e honrados a forjar um tecido social patriótico que aos poucos dissemine as idéias e esclareça a população sobre os fatos que decompõem a nação.

 6 – Algo a acrescentar?

Ronaldo Fontes: A partir do momento que você se  decide por um trabalho político, esqueça suas aspirações pessoais, trabalhe em benefício do próximo. Deve tornar-se um facilitador.

Dr. Ronaldo Fontes – Candidato a Deputado Federal pelo PTC – 3663 – "O político deve ser um facilitador"

Acesse o site do candidato e saiba mais sobre sua campanha:www.ronaldofontes.com.br

Curta a página oficial no Facebook: www.facebook.com/politicacomconfianca

https://sociedademilitar.com.br

Veja mais MAIS ENTREVISTAS com candidatos de vários estados da federação.

 

 
 
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