Membros do governo petista não estão satisfeitos com o fato de que o Exército Brasileiro acordou com o Exército dos Estados Unidos a vinda de mais de 300 militares americanos para a Amazônia para a realização do exercício combinado CORE 23, diz o jornal Folha de São Paulo.
De acordo com o jornal, assessores do palácio do planalto temem que esse intercâmbio militar possam sinalizar um alinhamento do Brasil com os EUA.
O Exercício CORE 23 (Combined Operation and Rotation Exercise) ocorre anualmente desde 2021 após as Forças Armadas do Brasil e EUA acordarem um aumento na cooperação militar. O exercício de fato ocorrerá somente em novembro, porém agora em maio militares americanos já vieram na amazônia para inspecionar as instalações para o exercício.
Além da insatisfação petista com este fato, a forma como o exército conduz de forma independente este relacionamento com as forças armadas de outros países tem gerado críticas dentro do governo.
Ainda segundo a Folha, esta atuação dos militares estaria sendo feita fora das diretrizes de política externa do governo do PT.
Outro caso que chamou bastante atenção foi o 1º Seminário Internacional de Doutrina Militar Terrestre. Neste caso, o Seminário contaria com a presença de militares de 34 países, entre eles os EUA, porém a China não tinha sido convidada.
Então Lula interviu. O General Estevam Theophilo, Chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército e membro do Alto Comando, foi obrigado pelo Comandante do Exército, que seguia ordens de Lula, a convidar os Chineses para participarem, leia mais sobre aqui.
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