A semana se iniciou de forma trágica para as forças de segurança no Rio de Janeiro. Nessa segunda-feira – 20 de agosto de 2018 – um cabo e um soldado do Exército Brasileiro tombaram em combate contra traficantes.
Os soldados da guerrilha do tráfico andam fortemente armados e são extremamente familiarizados com os atalhos das comunidades. Eles se “disfarçam” de pessoas comuns – quesito considerável – dobram uma esquina como adolescentes sorridentes e retornam rapidamente atirando com uma pistola ou um fuzil nas mãos.
Nas imagens abaixo pode-se perceber que o armamento utilizado pelos marginais tem alto poder de fogo. Percebe-se também a munição farta. Na parte de baixo da fotografia note a quantidade de pistolas e carregadores ao lado do traficante eliminado.
Veja no vídeo abaixo alguns desses adolescentes treinando com um fuzil 7.62, possivelmente nessa data alguém morreu atingido por “bala perdida”.
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Em seu programa de governo a candidata de extrema esquerda deixou registradas as acusações contra o Exército Brasileiro. Ela diz ainda defender uma população armada e deixa bem claro que acredita que marginais cometem crimes “por desespero”.
“Pelo direito à auto defesa. Os trabalhadores e os pobres das grandes cidades tem o direito de se armarem contra os abusos do estado e do crime, seja movido pelo desespero, seja movido pela ganância do grande capital.”
Esses, que a candidata acredita que são movidos pelo desespero, se consideram os donos da comunidade. Com seus cordões de ouro e tênis Nike – alguns residem em mansões disfarçadas de barracos – impõem as próprias regras à população local, empobrecendo-os mais ainda. São eles que acusam, julgam e punem. Cobram adicionais sobre serviços de gás e água entregue nas comunidades e impedem que operadoras de serviços como internet e TV a cabo operem nos locais, favorecendo a implantação das famosas GATONET, que entregam péssimo serviço cobrando altíssimos preços.
Todavia, ao que parece, partidos de esquerda continuam acreditando que as forças de segurança atuam contra a própria sociedade carioca.
A candidata Dayse do PSTU apresentou um programa de governo no mínimo ofensivo contra militares das Forças Armadas ao dizer que estivemos no Haiti e lá aprendemos a atirar contra pobres e negros. É notório que as Forças Armadas auxiliaram a população haitiana a restabelecer a ordem em seu país. Em diversas catástrofes naturais os militares brasileiros arriscaram as próprias vidas – alguns morreram – em favor as sociedade local.
Diz a candidata Dayse em seu programa registrado no Tribunal Superior Eleitoral: “…as ações militares desencadeadas nas periferias, comunidade e favelas na mais das vezes só servem para matar e assustar uma população pobre e majoritariamente negra e assim impedir que ela se rebele contra sua situação de miséria e abandono …”
“Esse exército que esta sendo treinado na ocupação do Haiti onde aprendeu uma coisa só: atirar em pobres e negros famintos…”
“Saída da Guarda Nacional do rio de Janeiro e sua imediata dissolução.”
Revista Sociedade Militar