Jair Bolsonaro e o pânico do “mecanismo”
Caros amigos
Siga a Revista Sociedade Militar no Instagram e fique atualizado com conteúdo exclusivo em tempo real!
Clique aqui para seguirO projeto de poder do Foro de São Paulo pode ser resumido em cinco ações fundamentais, sintetizadas em cinco verbos: conquistar, comprar, permanecer, aparelhar e cooptar.
No Brasil, pela exacerbação da desonestidade do “Intelectual coletivo”, também chamado de “Moderno Príncipe” ou de “Partido dos Trabalhadores”, o caos e a corrupção vieram a furo antes da completa realização das ações fundamentais e, por via de consequência, os instrumentos da lei passaram a agir e a trazer à luz toda a sujeira escondida nos bastidores da trama.
O Congresso Nacional, posto a nu, defende-se como pode. Voltado para si mesmo, busca desesperadamente e à sua maneira hipócrita e desonesta uma forma de livrar-se dos holofotes da Polícia Federal, do Ministério Público e da Justiça de Primeiro Grau.
O Supremo Tribunal Federal, carente de juízes, mas farto de advogados comprometidos com a “clientela”, procura manter a aparência de isento e, utilizando-se da sua reconhecida capacidade de retardar processos e de acobertar e favorecer bandidos poderosos, faz o que pode para encontrar uma solução que agrade ao seu eleitorado.
Na confusão do caos e do desespero, sobressai a figura do Deputado Jair Messias Bolsonaro, cada vez mais prestigiado pela sociedade por não se enquadrar no perfil da maioria dos congressistas brasileiros, isto é, não é demagogo, é honesto, é franco, diz o que pensa, não esconde o que faz e, principalmente, não é corrupto!
Trata-se de uma “mariposa em festa de sapo”, todos querem engoli-lo porque, enquanto ele existir e puder ser comparado à imundice de seus pares, mais admiração, fama e respeito acumulará junto ao eleitorado carente de representantes como ele.
Não é por outra razão que a desacreditada Suprema Corte, por intermédio do Ministro-Sapo Luiz Fux, ainda o mantém grudado em sua língua pegajosa como réu em duas absurdas ações – calúnia e apologia ao estupro -, movidas pela patética Deputada Maria do Rosário!
Todas as provas da sua inocência estão gravadas em vídeo, o que agrava o absurdo, expõe a motivação política dos processos, desqualifica os interessados e revela o pânico que homens e mulheres como Bolsonaro provocam nas “autoridades” comprometidas com o mecanismo de exploração da sociedade brasileira (*)
Gen Bda Paulo Chagas – Em: https://genpaulochagas.wordpress.com/
Revista Sociedade Militar