Militares das Forças Armadas entram em confronto no Rio.
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Clique aqui para entrar"É uma lástima que os jornais, com uma linguagem tendenciosa, tratem os militares das forças armadas como suspeitos na questão. Jornais já dão a entender que ha outra visão do incidente e que os militares podem estar mentindo …'
Confronto entre militares e marginais do complexo da maré, que a mídia insiste em chamar de moradores, tem saldo de um civil morto. Revoltados com a morte, moradores da comunidade chegaram a fechar parcialmente a Avenida Brasil, no sentido Zona Oeste, mas foram dispersados pela polícia. Após, seguiram para a Linha Amarela, onde colocaram barricadas e atearam fogo, interditando uma faixa da pista sentido Barra da Tijuca.
Os moradores tentam mostrar revolta fechando ruas e avenidas, prejudicando quem nada tem que ver com o assunto, achando que com isso poderão convencer que o rapaz alvejado era um trabalhador. Sabemos da seriedade de nossos soldados.{jcomments on}
Os meliantes tentaram fugir de uma abordagem de militares das tropas federais no local conhecido como Vila do Pinheiro e em seguida começaram a atirar contra os soldados. Um marginal foi atingido e outro conseguiu fugir pelos becos do complexo. Com o morto, conhecido como Parazinho, foram encontrados um rádio de comunicação e cartuchos calibre 9 milímetros.
É uma lástima que os jornais, com uma linguagem tendenciosa, tratem os militares das forças armadas como os culpados na questão.
Por que usou-se a palavra supostamente? Os militares estão ali cumprindo ordens superiores, são homens de conduta ilibada e tem fé pública. Se eles disseram que a munição estava com o marginal isso tem que ser encarado como verdade até que haja alguma evidencia em contrário. Outra colocação é também digna de condenação. Jornais disseram que os militares “CONFESSARAM” que efetuaram disparos. Como assim? Eles simplesmente confirmaram que dispararam cumprindo seu dever. A palavra usada concorre para colocar os militares em uma situação diferente da realidade.
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