O comandante do Exército, General Villas Bôas, publicou nota expressando sua preocupação com a PEDAGOGIA aplicada no Colégio Pedro II no Rio de Janeiro. Para o comandante o colégio não tem sido exemplo de esforço para a construção de uma sociedade sadia. A direção do colégio é ligada à políticos de esquerda no RIO e tem entrado em várias polêmicas ao longo dos últimos anos.
O diretor explica que os alunos se retrataram e diz que não haverá punição. Uma escola que não haverá punição.
A direção alegou que: ” … a escola não teve conhecimento prévio do que os estudantes iriam apresentar, por ser uma atividade organizada exclusivamente pela comissão de formandos.”
Isso não pode acontecer, tudo que acontece dentro de uma escola tem que ser de conhecimento da direção. Que são os responsáveis por fazer com que todas as atividades tenham cunho educacional.
Pais, responsáveis e sociedade em geral demonstraram nas redes sociais sua indignação contra o que consideram apologia ao crime. Veja o texto publicado na página dos pais de alunos do Colégio Pedro II.
“Uma comemoração, com o tema “Um Dia na Favela”, se desenrolou esta semana no campus São Cristóvão. Os realizadores foram alunos do 3o. ano do Ensino Médio, mas à vista de todos os demais, crianças participavam.
Numa grande mesa, pacotes iguais aos de drogas, comumente apreendidos pela polícia, com inscrições semelhantes às de facções criminosas. Uma aluna canta um funk com palavras de baixo calão, e alunos exibem imitações de armas pesadas.
Não se vê nenhuma tentativa, por parte de inspetores, professores, e principalmente dos diretores Bernardinho Matos e William Carvalho ou do reitor, de interromper aquela festa maligna. E ninguém pode alegar aquela já famosa frase, celebrizada por um político brasileiro: “Eu não sabia de nada.” A “festa” ocorria no interior do colégio, durante o dia, com o volume do som alto o suficiente para ser ouvido por qualquer pessoa.
Na ocasião da eleição para o Consup, uma das mães candidatas – e que foi eleita por seus pares – denunciou, em um prospecto de divulgação de sua campanha, que, no Colégio Pedro II, “alunos aprendem a usar drogas”. Quase foi massacrada por professores e funcionários esquerdistas – e o reitor, indignado, chegou a dizer que estava estudando se iria processá-la.
Mais cedo ou mais tarde, a verdade aparece. E gravada em vídeo.
E agora? A festa acabou. Mas seus ecos daninhos ainda estão ecoando pelas paredes, pátios e salas de aula do campus São Cristóvão.
E agora, diretor-geral Bernardino Matos e diretor administrativo William Carvalho? Os senhores têm alguma coisa a dizer aos pais dos alunos?
E aos alunos? Como todo esse imenso mal poderá ser reparado?
Será que é para que não vejamos cenas como essas que os doutrinadores do colégio não querem os pais presentes nas diversas instâncias do CPII?
Lembrando q essa é a unidade que o sindicato tem sua sede instalada, outro mal que precisa ser expurgado do Pedro II”.
Revista Sociedade Militar – Publicado por indicação de leitor.