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Secretário de Estado dos EUA quer que população pressione líderes do Hamas a aceitar proposta de Biden

por Sociedade Militar
10/06/2024
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O pronunciamento de ANTONY J. BLINKEN no Aeroporto do Cairo nessa segunda-feira fala que a proposta de Biden é a mais racional no momento e sugere que a população no Orienet Médio pressione o Hamas para que aceite a proposta

Transcrição recebida do Departamento de Estado dos EUA

SECRETÁRIO BLINKEN: Bem, boa tarde a todos. Há dez dias, o presidente Biden apresentou uma proposta que produziria um cessar-fogo imediato em Gaza, levaria todos os reféns para casa e nos colocaria em um caminho para uma resolução duradoura do conflito em Gaza. É uma proposta que está muito próxima do que o próprio Hamas havia concordado algum tempo atrás. Desde que o presidente apresentou a proposta, todos os países da região e do mundo — bem como organizações internacionais — a endossaram. Israel a aceitou. E a única exceção neste momento — a única exceção neste momento — é o Hamas.

Portanto, minha mensagem para os governos de toda a região, para as pessoas de toda a região é: se vocês querem um cessar-fogo, pressionem o Hamas a dizer sim. Se querem aliviar o terrível sofrimento dos palestinos em Gaza, pressionem o Hamas a dizer sim. Se querem que todos os reféns voltem para casa, pressionem o Hamas a dizer sim. Se querem colocar israelenses e palestinos no caminho de uma paz e segurança mais duradouras, pressionem o Hamas a dizer sim. Se querem evitar que esse conflito se espalhe, pressionem o Hamas a dizer sim.

Ora, se conseguirmos esse cessar-fogo, ele também abrirá o caminho que possibilitará segurança, tranquilidade e paz mais duradouras, em Gaza. E, para isso, é fundamental que continuemos a trabalhar em planos para o dia seguinte, a fim de garantir que, no que diz respeito à segurança em Gaza, à governança e à reconstrução, tenhamos os planos em curso para seguir em frente. Essa será uma parte fundamental de minhas conversas aqui na região, quando formos a Israel, à Jordânia e ao Qatar.

Durante todo esse processo, o Egito tem desempenhado um papel fundamental e de liderança no apoio à proposta de chegar a um cessar-fogo, e à devolução de reféns, no trabalho com esses planos para o dia seguinte, sendo também um parceiro fundamental visando levar assistência humanitária ao povo palestino que precisa desesperadamente dela em Gaza. Quero agradecer novamente ao presidente Sisi pelo excelente intercâmbio e por todo o trabalho que estamos realizando quase diariamente.

Na própria Jordânia — e falaremos sobre isso daqui a pouco — vamos nos concentrar intensamente na parte de assistência humanitária e proteção de civis. Porque, com ou sem acordo, continua sendo absolutamente essencial levar mais ajuda aos palestinos que precisam dela, que essa ajuda circule e seja distribuída àqueles que precisam desesperadamente dela e que continuemos a trabalhar para proteger os civis e mantê-los fora de perigo.

Vejam, creio que este é um momento crítico, porque vemos a possibilidade, vemos a perspectiva de um cessar-fogo imediato, de levar todos os reféns para casa, de entrar no caminho para uma solução duradoura para o conflito em Gaza. Sei que há pessoas pessimistas com relação a essas perspectivas. Isso é compreensível. O Hamas continua a demonstrar um cinismo extraordinário em suas ações, um desinteresse não apenas pelo bem-estar e pela segurança dos israelenses, mas também dos palestinos. E há aqueles na região que também estão trabalhando contra os esforços para conseguir um cessar-fogo e uma paz duradoura, que nem sequer reconhecem — na verdade, rejeitam — a existência de israelenses ou palestinos, muito menos sua capacidade de viver lado a lado em paz.

Mas acredito firmemente — esta é agora minha oitava viagem à região desde 7 de outubro — que a esmagadora maioria das pessoas — seja em Israel, na Cisjordânia, em Gaza, em toda a região, em todo o mundo — realmente deseja e acredita em um futuro em que israelenses e palestinos possam viver em paz e em segurança. E, por parte dos Estados Unidos, continuaremos nossos esforços todos os dias, primeiro para conseguir esse cessar-fogo e levar os reféns para casa; mas, segundo, para tentar colocar todos da região nesse caminho muito melhor.

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