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No Chile os militares das Forças armadas são contra a admissão de homossexuais. E no Brasil, qual a posição dos militares das Forças armadas e auxiliares? Alguns sites militares publicaram ontem notícias sobre a pesquisa que divulgou que mais de 96% dos militares chilenos rejeitam a admissão de homossexuais. Na semana passada alguns jornais australianos divulgaram a resolução governamental que permite que militares homossexuais desfilem fardados na parada gay que será realizada em março na capital do país.
Um oficial da PM carioca responde disciplinarmente por ter manifestado em seu site a sua posição contrária a autorização do governador do Rio de Janeiro de permitir que policiais desfilassem fardados e até com viaturas na parada Gay do Rio. O militar da polícia carioca resolveu gravar um vídeo manifestando sua posição e divulgou-o em seu blog. Veja aqui a reportagem Recentemente tivemos no Brasil questões polêmicas envolvendo homossexualismo e forças armadas, os casos mais recentes são a prisão do sargento do exército Laci Marinho e seu companheiro e o pedido de um oficial superior da Marinha que resolveu mudar de sexo. No mês passado um homossexual ganhou 30 mil reais na justiça como idenização por ter sido vetado na seleção para o serviço militar por "incapacidade moral". (Veja aqui) Na pesquisa divulgada sobre o exército chileno estão os seguintes dados: 96,6% dos oficiais e suboficiais rejeitam o ingresso de homossexuais na instituição. 52,1% declararam que são contra o homossexualismo, indicou uma pesquisa realizada pela própria instituição este ano e divulgada neste domingo por um jornal local. Cerca de 9 mil militares de carreira foram consultados sobre se concordam com a entrada de homossexuais no Exército, dos quais 96,6% responderam que não; e 3,4%, que sim.
Responda a enquete abaixo e ajude a determinar a posição dos militares das forças armadas brasileiras nessa questão. |
