Resgate de Iate naufragado. Navio Brasileiro atracado no CHILE.
Normalmente para reflutuação de navios de pequeno porte é usual que se vede a maior parte de compartimentos possível, num segundo momento mergulhadores devem acoplar boias nas laterais do barco, e por fim levarão mangueiras de ar comprimido para encher de ar as boias e o interior do barco. É assim que o Mar Sem Fim deve reflutuar. As vistorias realizadas na embarcação não constataram a presença de nenhum furo, o que tranquiliza as equipes, já que num resgate desse tipo na Antartida, o maior temor é de que possa haver vazamento de óleo. Pelo tempo que passou submerso o iate naufragado tem pouquissima chance de ser reutilizado para navegação, porém, segundo convenções internacionais cada país é responsavel por manter o continente gelado livre de quaisquer elementos que possam gerar risco de poluição ou desequilíbrio no ecosistema, por isso o barco deve ser retirado. O Navio de guerra brasileiro deve também recolher parte do material destruido com o incêndio da Estação Comandante Ferraz. Mar sem Fim prestes a afundar. —————— Fotografias do Felinto Perry atracado no Chile (jan/2013).
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