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Os setores mais conservadores da sociedade se CALAM diante de assuntos importantes. Deixaremos abandonados os poucos homens e mulheres que ousam defender o futuro da família? https://sociedademilitar.com Nunca em toda a história de nosso país os pilares da sociedade foram tão atacados como tem sido nos últimos anos. A família natural se tornou algo em desuso e a sexualidade normal é tratada como algo antiquado. A maior parte dos jovens de hoje enxerga como perfeitamente normal dois homens se beijando na boca, ou duas mulheres fazendo o mesmo. Mas isso não foi algo conseguido instantaneamente, essa mudança de mentalidade foi construída ao longo de anos de (des) conscientização. É obvio que ser homossexual é uma opção, mais do que isso, é um direito de qualquer pessoa. Aliás, qualquer um pode ser qualquer coisa, como diz o comercial de cerveja veiculado para esse carnaval. E concordamos com isso, qualquer um pode ser o que desejar, desde que não interfira no direito de outros. Há alguns dias vimos na TV a reportagem sobre uma jovem mulher que desejava ser um cachorro, e conseguiu colocar isso em prática, durante varias horas por semana ela fica na casa de outra mulher e ali passa todo o tempo sobre quatro pés, comendo ração e sendo tratada como deseja. Não sei se seus desejos sexuais também entram nessa fantasia esdrúxula, a reportagem não mencionou nada sobre isso. Uma questão importante: podemos sim fazer de nós mesmos o que desejarmos, mas não podemos impor isso a outras pessoas, principalmente a pessoas que ainda não tem possibilidade mental de saber o que é certo ou errado, adequado ou inadequado. Por conta disso é que cremos que a adoção de crianças por “casais” homossexuais é algo que tem de ser melhor discutido, com oportunidades iguais para que TODOS os setores se manifestem no debate e que suas opiniões tenham o mesmo peso. Ha alguns dia milhares de franceses se organizaram por meio das redes sociais e se manifestaram contra o casamento gay e a adoção por homossexuais. Por que isso não tem ocorrido no Brasil? O que nos impede de nos organizar e defender nossas posições? Imagem de Folha de São Paulo – Manifestação na França.
Há algumas pessoas que se destacam nessa batalha. ISTO É: O Sr. já presenciou um beijo de duas pessoas do mesmo sexo? SILAS MALAFAIA– Sim, em shopping. Senti repulsa. Deus fez macho e fêmea. Não conheço ordem cromossômica, hormônios ou sexo de homossexual. É um comportamento que não aceito e é um direito meu. E não aceitar não significa que quero destruir aquela pessoa. Na igreja, homossexualismo é pecado, como adultério e prostituição. Uma pesquisa americana mostra que 46% dos gays foram abusados ou violentados quando eram crianças ou adolescentes. Então, como é que o cara nasce gay? Não estou aqui para proibir ninguém de ser gay. Não quero é que o meu direito de me manifestar sobre o homossexualismo seja impedido. E o ativismo gay não suporta o contraditório. ISTO É: Quem o orientou sobre sexo? SILAS MALAFAIA– A minha mãe. Meu pai é oficial da reserva, ex-combatente da Marinha, um cara reservado, sério. E minha mãe, pedagoga, psicóloga. Mas na igreja se aprende desde cedo sobre esses assuntos. Coisas como “você é homem, tem de se relacionar com uma menina, mas tem a hora certa, sexo só depois de casar…” Isso tudo que a “Bíblia” apresenta como regra para o cristão é ensinado desde cedo. Comecei a namorar a minha atual esposa com 14 anos. Ela tem um ano a menos. Casei com 21. Ela é minha primeira e única namorada. Eu casei virgem e ela também. Somos casados há 32 anos. Hoje, porém, chega na igreja garoto e garota com 16 anos com mais hora de cama do que piloto de Jumbo de vôo. ISTO É: Por que a pressão dos evangélicos é tão grande para que o projeto de lei que trata da questão dos direitos dos homossexuais não passe no Senado? SILAS MALAFAIA– Os ativistas gays querem uma lei para calar qualquer um que fale contra a prática homossexual. Há uma diferença entre condenar uma conduta e discriminar uma pessoa. Eles é que têm medo da crítica por não ter convicção do que são. Porque, quando você tem convicção do que é, você discute. No Brasil, você pode criticar padre, pastor, jornalista, mas se criticar gay é ho-mo-fó-bi-co! O sindicato gay, que mama na teta e sobrevive de grana de governo e de estatais, diz ser homofobia quando alguém fala contra eles. Os evangélicos estão decidindo eleição. O pau está cantando e não vai ter moleza. Nessa questão de direitos dos homossexuais em que estamos batendo desde 2006, deputado e senador que votar pela aprovação do projeto vai dançar! Silas Malafaia ainda menciona que existem grandes empresários que financiam seu trabalho, há pessoas que doam até 2 milhões de reais para que o trabalho continue. Há padres e membros de outras religiões que se destacam por sua luta pró-família, destacamos aí o Padre Paulo Ricardo, em sua luta contra o aborto, porém atualmente o pastor acima citado é o que mais tem aparecido na mídia. As pessoas desejam tudo de bom para seus filhos e netos, aquilo que achamos que é o melhor, cremos que uma pergunta simples pode indicar o que achamos do comportamento homossexual e esperamos para as gerações que estão por vir. Você gostaria que seu filho fosse homossexual? É a pergunta. Use o espaço para comentários (Facebook) abaixo e deixe sua opinião sobre o assunto. Imagens de Folha de Sâo Paulo.https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/11555-manifestacao-contra-casamento-gay-na-franca |