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MÉDICA CUBANA QUER Sair DO PROGRAMA E PEDE ASILO!

por Sociedade Militar Publicado em 06/02/2014
Denúncia. MÉDICA Cubana diz que foi enganada, quer sair do programa mais médicos e poderá pedir ASILO! 
 
   A médica Ramona Matos Rodríguez, de 51 anos, abandonou a cidade paraense de Pacajá, onde outros seis estrangeiros atenderiam no programa Mais Médicos, e viajou para Brasília. Ela se sentiu insultada por que o governo brasileiro paga a ela um valor menor do que paga aos outros médicos.  Ela declarou que as autoridades cubanas não informaram que o salário pago era 10 mil reais e que reteria parte do dinheiro. A médica estaria recebendo apenas R$ 960,00 mensais.
 
   Aí está a prova de que o governo brasileiro, mostrando que não tem respeito pela dignidade da pessoa humana, quer se aproveitar dessas pessoas, junto com Fidel e sua corja. O governo Dilma usa o "Mais Médicos" como programa tremendamente eleitoreiro, o Governo Castro o usa para arrecadar milhões de reais á custa do trabalho escravo. É um absurdo que em pleno estado de direito seja permitido que governo mantenha cláusulas secretas no contrato que fez com os Castro, o que permite a exploração absurda de seres humanos e o uso do dinheiro público de forma escusa.
 
O ministério Público do trabalho, na pessoa do procurador Sebastião Caixeta, afirmou nesta quinta-feira (6) que a médica cubana Ramona Rodríguez tem razão nas suas reivindicações e que ela, e os milhares de cubanos do programa Mais Médicos, tem direito a receber integralmente os R$ 10 mil reais de salário, e não somente uma pequena parte disso. Caixeta disse que, com a revelação do contrato de Ramona, fica claro que está estabelecida uma relação de trabalho dos médicos do programa – de todas as nacionalidades – com o governo brasileiro. 
 
   Para Sebastião Caixeta o documento apresentado por Ramona esclarece muitas informações que o MPT não conseguiu, até agora, extrair do governo, que alegou cláusulas confidenciais para não apresentar os contratos com a Organização Panamericana da Saúde (Opas). O Ministério Público irá concluir um inquérito nos próximos dias e apontará que a relação entre os médicos do programa e o governo é de trabalho – com todos os direitos que advêm desse tipo de relação – e que os cubanos têm que receber integralmente seu salário, inclusive os retroativos.
 
    O Deputado Ronaldo Caiado tem apoiado a Dr.ª Ramona e disse que vai manté-la sob seus cuidados enquanto a situação não se resolver. A médica alega temer que haja represálias contar sua filha, que está em Cuba.
 
 
 

 

 
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