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Intervenção Militar – Filósofo Brasileiro “auto – exilado” nos EUA envia mensagem aos militares brasileiros.

por Sociedade Militar
29/10/2014
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Intervenção Militar – Filósofo Brasileiro “auto – exilado” nos EUA envia mensagem aos militares brasileiros.

“Os militares sabem perfeitamente bem que a revolta popular existe”

Revista Sociedade Militar

   O filósofo Olavo de Carvalho, que atualmente reside nos EUA, diz que o clamor da população por uma ação dos militares está evidente e que os militares estão enganados quando atrelam seu patriotismo à voz de uma mídia que seria submissa ao governo atual.  Nos últimos dias tem-se observado realmente que nas redes sociais aumentam as solicitações de uma “intervenção militar constitucional”. Nas páginas no facebook de Exército e Marinha observa-se vários pedidos para que os militares de alguma forma intervenham.  

pedidos de intervenção ao exército brasileiro

Há atualmente um curso uma manifestação online, é um abaixo assinado no site AVAAZ. O documento não tem mais como ser escondido, pois já conta com mais de um milhão de assinaturas. Os signatários pedem que o legislativo abra um processo de IMPEACHMENT contra a presidente Dilma, com base em denúncias de corrupção e má gestão do bem público.

Alguns articulistas mais alinhados com a esquerda atribuem esse clamor a uma espécie de decepção ou frustração por parte daqueles que esperavam que o PT fosse afastado do comando do país ainda esse ano.  Contudo, sabemos que esse clamor não é novo, todos se lembram que em meio às recentes comemorações da contra-revolução de 31 de março ocorreram diversas manifestações em vários locais do Brasil.

Vejam a Mensagem de Olavo de carvalho, depois conversamos: 

 

 

 

Os militares que, baseados no precedente da derrubada de João Goulart, alegam nada poder fazer enquanto a "sociedade civil" não se pronunciar, enganam-se — ou nos enganam — num ponto essencial: em 1964 a mídia praticamente inteira era independente o bastante para posicionar-se contra o governo.

Como comparar os bravos jornais e canais de TV da época com aqueles que durante dezesseis anos ocultaram a existência do Foro de São Paulo, protegendo-o com um manto de silêncio para que crescesse em segredo, longe de toda fiscalização popular, e só se tornasse conhecido quando fosse tarde para deter a realização dos seus planos macabros? O clamor popular que não chega às manchetes, que não chega ao noticiário da noite, pode ser o mais veemente de todos os tempos, mas, para quem só respeita o que vem de cima, é como se não existisse.

Sem o silêncio obsequioso da Folha, do Estadão e do Globo, o PT já teria caído do poder há mais de uma década, quando se comprovou o seu conluio com governos estrangeiros e com organizações criminosas para dissolver a soberania nacional num monstrengo continental chamado "Pátria Grande". Os militares sabem perfeitamente bem que a revolta popular existe, e não poderiam ter obtido melhor prova disso do que o entusiasmo antipetista que tomou as ruas durante a campanha eleitoral, enquanto o partido governante mal conseguia juntar numa esquina trezentos militantes pagos.

O que parecem não saber é que estão atrelando o seu patriotismo à voz de comando de uma mídia vendida e subserviente, que jamais os convocará à ação. Só respeitar a voz do povo quando vem com a chancela das grandes empresas cúmplices do PT é desrespeitá-la. Qualquer que seja o caso, estão esperando um apelo que sabem que jamais virá. Ou deveria eu escrever "PORQUE sabem que jamais virá"? Espero, sinceramente, que não.

 

Retornando. Como se vê, Olavo de Carvalho acredita que os militares brasileiros não podem mais esperar a autorização da mídia e das grandes empresas para agir.

É interessante também a colocação de Olavo sobre a aparente sanha dos partidos de esquerda brasileiros em degradar a soberania nacional para construir “um mostrengo continental chamado pátria grande”.

Essa menção do filósofo é praticamente confirmada pelas palavras de Maduro, que em sua carta de felicitações à Dilma Roussef, disse que a reeleição pode ajudar a “assegurar a continuidade do processo de construção da Grande Pátria como Simon Bolívar sonhou.”

  Lembramos que há algumas semanas o jornal Miami Herald chegou a dizer, em um artigo, que a queda de Dilma provavelmente traria dificuldades para a manutenção dos governos bolivarianos da Venezuela e Bolívia.

  Percebe-se que o governo de Maduro na Venezuela, que têm o apoio do PT brasileiro, tem jogado o país no caos econômico – social. Na Argentina a situação é bem similar.

   O temor de que o quarto governo gerido pelo PT destrua o Brasil é tamanho que ja existe um abaixo assinado no site da Casa Branca nos Estados Unidos.  A petição diz, entre outras coisas, que as urnas brasileiras não são confiáveis e que as pessoas de menor renda foram ameaçadas de perder o bolsa família, por isso votaram em Dilma.

  O documento foi criado ontem (28/10) e acabará virando notícia, levando a desconfiança sobre as urnas eletrõnicas e as questões do assistencialismo ao conhecimento do mundo inteiro. Em apenas um dia a petição já tem 1.8 mil signatários. Segundo o site da Casa Branca uma petição precisa de 100 mil assinaturas para ser apreciada. Esse é o link.

Veja a tradução: NÓS pedimos ao governo de OBAMA que se posicione contra a expansão comunista bolivariana no Brasil promovida pela administração de Dilma Roussef.

Em 26 de outubro Dilma Rousseff foi reeleita, e continuará o plano de seu partido para estabelecer um regime comunista no Brasil , nos moldes bolivarianos propostos pelo Foro de São Paulo. Sabemos que, aos olhos da comunidade internacional, a eleição foi inteiramente democrática, mas as urnas utilizadas não são de confiança, além do fato de os chefes do Poder Judiciário, serem na sua maioria membros do partido dos trabalhadores, o vencedor. As políticas sociais também influenciaram a escolha do presidente, e as pessoas foram ameaçadas de perder o seu subsídio de alimentação se não reelegerem Dilma. 

Clamamos por uma posição da Casa Branca norte americana em relação à expansão comunista na América Latina. O Brasil não quer e não vai ser uma nova Venezuela. Precisamos da ajuda dos EUA, os promotores da liberdade e democracia.

   Acabamos de sair de um pleito presidencial em que a maioria dos votantes endossou a continuidade do mandato de Dilma Roussef, do PT. Como então esperar que os militares fechem as portas da democracia brasileira? Da última vez que isso aconteceu, o retorno à situação normal demorou duas décadas. As solicitações para uma intervenção se baseiam principalmente em três pontos. Corrupção de membros do governo, mídia estaria subordinada ao partido dos trabalhadores e eleições supostamente fraudadas por meio de softwares maliciosos escondidos na urna eletrônica.

    Realmente é inegavel que para uma parcela bastante significativa da sociedade soa como inconcebível que um grupo que ja teve vários membros condenados e presos, e seja alvo constante de emxirradas de denúncias graves, permaneça por mais de uma década no comando do país. Contudo, antes de qualquer coisa, deve-se questionar se não seria um tanto quanto precipitado pedir que o país entre em um estado de exceção. Será que a sociedade de fato deseja mesmo isso? A constatação da existência de milhões de antipetistas significa que os militares devem assumir o controle do país? Não se deveria lutar até o último suspiro para preservar a democracia e o estado de direito? É possível que somente o clamor popular manifesto por meio de abaixo assinados e manifestações pacíficas leve os políticos-criminosos à julgamento? Não seria uma temeridade jogar os militares em uma guerra que poderia durar décadas?
(
Veja aqui o texto: Consequencias de uma intervenção militar)

    São questões importantes que ficam para a nossa meditação.

    A passividade dos brasileiros parece que está chegando ao fim. Gente que nunca precisou se manifestar politicamente agora percebe que é necessário se levantar da cadeira e empunhar uma bandeira. A esquerda se organizou primeiro, e por conta de suas ações inconsequentes o Brasil chegou a uma situação complicada. Um estado extremamente pesado sobre os ombros da classe que realmente produz, corrupção generalizada, inflação alta e recessão podem ser apenas sinais do princípio do caos. O aumento da polarização, insulflado pela esquerda, mas abraçado por grupos mais conservadores é uma armadilha que acaba por reforçar o discurso anti-capitalista. A sociedade realmente esclarecida precisa se organizar rapidamente em torno de pessoas sensatas e capazes de nos conduzir de forma ordeira, racional e eficaz. É possível sim reverter o quadro atual, Porém é necessário estratégia e sensatez. Ações irrefletidas perpetradas em momentos de grande comoção podem gerar consequencias funestas e irreversíveis.

(Veja aqui o texto: Consequências de uma intervenção militar)

Robson A.D.Silva – Revista Sociedade Militar. Em: https://goo.gl/I9xyIs

 

 
 
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