Anistia apenas para alguns? MPF denuncia delegado que teria atuado contra militantes de esquerda
Enquanto ex-terroristas, assassinos e assaltantes de banco desfrutam de anistia e indenizações vitalícias, permanecendo em sua sanha maligna de instituir no BRASIL um regime comunista ao mesmo tempo em que desfrutam de vida luxuosa sustentada pelos impostos da sociedade, o Ministério Público prossegue em sua caçada pelos remanescentes do exército de cidadãos que impediu que a esquerda instaurasse uma ditadura comunista no país.
O Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo denunciou dois supostos responsáveis pela morte do militante político Ronaldo Mouth Queiroz, em 1973.
O procurador Deltan Dalagnol, famoso por sua atuação na Lava Jato, postou nas redes sociais mensagem em apoio ao MP de São Paulo.
Para o MP Guerra teria executado o militante de esquerda, mencionado na denúncia como “estudante de geologia” no centro da capital paulista a partir de informações passadas por João Henrique Ferreira de Carvalho, que era um agente do estado infiltrado na Ação Libertadora Nacional.
A denúncia do MP diz que uma testemunha ocular desmente a narrativa do delegado Cláudio Guerra sobre os fatos.
Cláudio Guerra e João Henrique são acusados de homicídio qualificado.
Revista Sociedade Militar – O número da denúncia é 0000827-43.2018.4.03.6181. A tramitação pode ser consultada no site da Justiça Federal em São Paulo.