Perseguição contra CRISTÃOS aumenta na Coréia do Norte – Kim JONG UN é venerado como um líder religioso
A sociedade não pode parar de exigir de redes de TV, rádio e jornais que divulguem o que está acontecendo no mundo com as minorias cristãs.
Segundo relatório do Departamento de Estado dos EUA, a Coréia do Norte acumulou pelo menos 1.304 casos de violações do direito à liberdade de religião ou crença por parte das autoridades do país durante o ano de 2017. As acusações contra os cidadãos incluíam pregação de religião, posse de materiais religiosos, atividade religiosa e contato com praticantes religiosos.
Tipo de violação de direitos relacionados a RELIGIÃO na Coréia do Norte | Quantidade de vítimas em 2017 |
Prisão | 770 |
Prisão domiciliar ou restrições a liberdade | 133 |
Morte | 119 |
Desaparecimentos | 87 |
Deportação | 48 |
Agressão | 44 |
Outras violações | 103 |
TOTAL | 1304 |
Dos 1.304 casos, as autoridades do país detiveram 770 (59%), restringiram a liberdade de 133 (10,2%), mataram 119 (9,1%), 87 (6,7%) desapareceram, deportaram ou forçaram 48 (3,7%) e agrediram fisicamente 44 (3,4 por cento).
Em 2016 foram 1.247 casos desse tipo, o que mostra que a coisa está piorando.
De acordo com uma pesquisa com 11.805 desertores da Coréia do Norte 99,6 % disseram que não havia liberdade religiosa no país. Apenas 4,2 por cento dos 12.032 desertores disseram ter visto uma Bíblia quando moravam lá. Os desertores alegam que a perseguição religiosa está aumentando na Coréia do Norte.
Pesquisadores tem advertido que a reverência a família KIM, da qual faz parte o líder do país, Kim Jong Um, esta cada vez mais perto de se tornar uma religião.
A filosofia JUCHE, que estuda a personalidade dos líderes do país, possui cerca de 100.000 centros de pesquisa na Coréia do Norte.
Robson Augusto – Revista Sociedade Militar
Dados de Departamento de Estado