Interesse em saber se BOLSONARO quer impedir mulheres estupradas de ser atendidas pelo SUS cresce muito.
Na medida em que aumentam os ataques contra o candidato JAIR BOLSONARO nos programas de TV dos adversários, os eleitores recorrem a internet para coletar mais informações sobre o assunto.
A busca < PL 6055/2013 BOLSONARO > cresceu abruptamente essa semana. Jair Bolsonaro foi atacado bastante no que diz respeito a suposto projeto de sua autoria que impediria mulheres vítimas de agressão sexual de ser atendidas pelo SUS.
O auge do interesse pelo assunto foi no sábado, 15 de setembro. Todavia, o site VERMELHO publicou nota novamente nessa segunda-feira e há tendência de que os ataques persistam nessa linha de colocar o candidato JAIR BOLSONARO como uma espécie de inimigo das mulheres.
Uma das principais frases que começou a circular é: ” Bolsonaro é autor de PL que impede SUS de atender vítimas de abuso”.
Partidários de JAIR BOLSONARO alegam que o projeto na verdade é parte do processo de legalização do aborto disfarçado de lei de atendimento a mulheres que foram vítimas de agressão e que qualquer pessoa minimamente esclarecida é capaz de inferir que seria ilegal impedir o SUS de atender uma vítima de estupro. Todavia, a justificativa apresentada anexa ao projeto de lei, apesar de ser coerente, não é de fácil entendimento para a maior parte da sociedade brasileira.
Na justificativa da norma proposta por Jair Bolsonaro e outros parlamentares encontra-se: “A Lei n. 12.845, de 1º de agosto de 2013, tem manifestamente como principal objetivo preparar o cenário político e jurídico para a completa legalização do aborto no Brasil. Sua eficácia se estende também aos hospitais mantidos por entidades religiosas ou que sejam contrárias ao aborto cirúrgico ou químico, este último inclusive na forma da vulgarmente chamada de pílula do dia seguinte. Assim, a Lei foi realmente promulgada tendo como principal objetivo introduzir o aborto no Brasil…”
Revista Sociedade Militar