Decreto 8572 de DILMA ROUSSEFF diz que incidente deve ser considerado como NATURAL. Entenda isso.
FRANCAMENTE. Liberar FGTS para vítimas em BRUMADINHO é fazer com que usem do próprio dinheiro para se safar de tragédia da qual não têm culpa alguma. É necessário que se libere dinheiro rápido, uma indenização de emergência que venha dos cofres da mineradora. Esperamos que o governo BOLSONARO não incorra no mesmo erro de DILMA ROUSSEFF.
Algumas pessoas já falam sobre isso e a própria Caixa já está preparada em Brumadinho. Seguindo o que consta no decreto 8572/2015 de Dilma Rousseff. A própria ex-presidente confirmou hoje que o decreto tinha esse objetivo que, repetimos, consideramos no mínimo duvidoso.
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Postagem originalmente publicada em: 17 de novembro de 2015 às 19:53
Decreto 8572 de DILMA ROUSSEFF sobre rompimento de barragens diz que incidente deve ser considerado como NATURAL.
A explicação para a emissão do decreto 8572 por DILMA é “tentar facilitar o recebimento do fundo de garantia pelas pessoas que foram atingidas pelo desastre em Mariana”. Dilma determina que a partir de agora, para fins de recebimento do FGTS, o rompimento de barragens deve ser considerado como DESASTRE NATURAL.
Muita gente acredita que a norma pode fazer com que a justiça considere como DESASTRE NATURAL um rompimento causado por falhas na construção e acabe não responsabilizando os culpados. Todavia, na norma está claro que se trata apenas de “Para os fins da movimentação de que trata este artigo…”.Ou seja, para fins de recebimento de FGTS.
É obvio que, pelo desespero e morosidade já esperada por parte da justiça, a população atingida vai em busca de recursos na fonte mais próxima. Contudo, não é admissível que o governo federal espere que as pessoas que sofreram com a tragédia usem de seu próprio dinheiro (FGTS) para custear o reinicio de suas vidas que foram atingidas duramente.
É obvio que além da empresa o governo está no rol dos culpados. Uma estrutura desse tipo, com o alto risco que oferece, tem que ser monitorada pelas autoridades.
O incidente em MARIANA nada teve de natural.
Revista Sociedade Militar.