Carlos Bolsonaro está certo ou ele e o pai estariam mesmo misturando família com política, como diz Rodrigo Maia?
Em declaração à imprensa o deputado Rodrigo Maia disse “(Bolsonaro) tem que comandar a solução, e não pode, do meu ponto de vista, misturar família com isso porque acaba gerando insegurança, uma sinalização política de insegurança para todos… A impressão que dá é que o presidente está usando o filho para pedir para o Bebianno sair. E ele é presidente da República, não é? Não é mais um deputado, ele não é presidente da associação dos militares“.
Políticos de outros partidos e até mesmo aliados, se esquecem – ou apenas fingem que não sabem – que Carlos Bolsonaro além de filho de JAIR BOLSONARO é um ALIADO POLÍTICO. Aliados políticos de defendem – portanto – ele tem na verdade duplo dever de agir em defesa daquele que é, além de seu aliado e líder político, seu pai. Carlos agiu em defesa do Presidente da República contra uma mentira que foi uma estratégia de defesa de Bebianno, que tentava passar para a grande mídia a impressão de tudo estava bem entre ele e Jair Bolsonaro, que a situação entre os dois estava resolvida, o que com toda certeza seria interpretado como um acobertamento por parte do Presidente da República.
As ações de Carlos não podem – sob o ponto de vista de uma análise política honesta – ser consideras como intromissão familiar ou atropelo, ele agiu exatamente como deveria proceder um político aliado que tivesse conhecimento do que estava ocorrendo.
Como disse um sábio Brigadeiro (@brigadeiro_dias ) agora há pouco, queriam “colar um possível delito ” à figura de Bolsonaro. “ou se está de um lado ou se está do outro”
Caro @jose_neumanne, com a tua experiência, para e pensa: o @CarlosBolsonaro cortou, na raiz, a narrativa do Bebiano que tentava “colar” um possível delito à figura do Presidente @jairbolsonaro. NÃO HÁ LEALDADE ENTRE O BEM E O MAL! Ou estás num lado ou noutro! #ForaCorruptos / — Brigadeiro Dias (@brigadeiro_dias) 14 de fevereiro de 2019
Errado estaria (ou está) um autoproclamado aliado que – sabendo do ocorrido em sua inteireza – se omite, praticando aquela velha e covarde estratégia de se posicionar em “cima do muro” com medo de ser arrastado também caso a cúpula do governo seja tragada por uma grande crise.
Essa é a minha opinião.
Observem no vídeo abaixo a ação do deputado federal Carlos Jordy – muito jovem, novato na Câmara – porém corajoso como deve ser alguém que representa milhares de mentes. Em defesa de seus aliados e contra o Partido dos Trabalhadores não há espaço para omissão. Esse Brasil precisa de homens e mulheres que não ficam em cima do muro.