Nesta segunda-feira, o secretário de Estado americano Antony Blinken disse que Joe Biden enfatizou que Israel tem o “direito e o dever” de se defender do Hamas. Além disso, a Casa Branca também anunciou que o presidente dos EUA visitará Israel e a Jordânia na quarta-feira, enquanto busca uma resolução para a guerra.
Os EUA também afirmam que firmaram um acordo com Israel para permitir a ajuda humanitária.
A agência de notícias palestina Wafa informou que, atualmente, mais de 2.800 palestinos morreram devido aos ataques israelenses em Gaza.
Falando à televisão estatal iraniana, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, disse que grupos pró-iranianos na região poderiam agir preventivamente contra Israel, ainda nas “próximas horas”.
Prisioneiros em Gaza
As Brigadas Qassam, do grupo terrorista Hamas, afirmam que, a princípio, há cerca de 250 prisioneiros estão detidos em Gaza. O grupo declarou estar preparado para libertar aqueles com nacionalidade estrangeira assim que “as circunstâncias o permitirem”.
No entanto, a Organização Mundial da Saúde alerta que restam apenas “24 horas de água, eletricidade e combustível” na faixa sitiada de Gaza. Apesar disso, o bombardeio israelense continua. Israel já enviou milhares de soldados, tanques e armamentos diversos ao longo da cerca fronteiriça com a região. Analogamente, há expectativas de que em breve se iniciará uma invasão terrestre.
Por sua vez, um comboio de ajuda humanitária já chegou à passagem de Rafah, na fronteira com o Egito.