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Ferrari apresenta motor inovador que promete revolucionar a sustentabilidade: funciona de cabeça para baixo e utiliza hidrogênio como combustível em vez de gasolina.

Em um movimento ousado, a Ferrari revela um motor que funciona de cabeça para baixo e queima hidrogênio, abrindo caminho para uma nova era de mobilidade sustentável, com zero emissões e desempenho de alta velocidade.

por Alves
05/10/2024
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A Ferrari, uma das marcas mais renomadas do setor automotivo, acaba de apresentar uma inovação que promete transformar o futuro da mobilidade sustentável. A empresa revelou um motor revolucionário que utiliza hidrogênio como combustível, um marco significativo em sua busca por alternativas aos combustíveis fósseis tradicionais. Esse novo design visa reduzir drasticamente as emissões de carbono, contribuindo para a transição global rumo a fontes de energia mais limpas e sustentáveis.

Com o novo motor movido a hidrogênio, a Ferrari se une a uma crescente lista de empresas comprometidas com a sustentabilidade. A inovação tem como objetivo neutralizar as emissões de poluentes como o dióxido de carbono (CO2) e o óxido de nitrogênio (NOx), elementos-chave responsáveis pelo impacto ambiental gerado pelos motores movidos a combustíveis fósseis. Ao adotar o hidrogênio como uma solução viável, a empresa italiana busca mostrar que velocidade e desempenho podem andar de mãos dadas com a responsabilidade ambiental.

Entre as características mais marcantes desse novo motor está o fato de que ele mantém o som característico dos motores a gasolina, algo muito apreciado pelos fãs de carros esportivos. Além disso, ao não precisar de uma bateria, o veículo fica mais leve, proporcionando uma experiência de condução mais ágil e eficiente. Para os entusiastas de velocidade, essa combinação de sustentabilidade e alta performance é um dos grandes atrativos dessa inovação.

O design do motor também chama atenção por sua configuração incomum: ele funciona de cabeça para baixo, com o cabeçote dos cilindros, cames e válvulas localizados na parte inferior, e o virabrequim em uma posição mais baixa. Essa escolha de layout, apesar de radical, foi vista como uma tentativa de otimizar o uso de espaço e melhorar a performance do veículo. Contudo, o novo formato traz também desafios técnicos, como questões relacionadas à lubrificação do motor.

Para resolver o problema da lubrificação, a Ferrari desenvolveu um sistema de cárter seco e pressurizado, no qual três bombas de óleo garantem que o fluido não fique preso na câmara de combustão. Esse sistema é uma inovação importante que pode resolver problemas mecânicos associados ao novo design invertido do motor.

Em termos de desempenho, o motor utiliza compressores centrífugos movidos por eletricidade, alcançando uma superalimentação eficiente. Essa energia adicional pode ser gerada tanto pelo motor elétrico do eixo dianteiro quanto por um turbo compressor separado, o que garante a potência necessária sem comprometer a sustentabilidade.

Com esse avanço tecnológico, a Ferrari reafirma seu compromisso em buscar soluções sustentáveis para a mobilidade de alto desempenho. O desenvolvimento de motores movidos a hidrogênio pode se tornar um divisor de águas na indústria automotiva, contribuindo para um futuro mais limpo e eficiente.

Com informações de: Ecoticias

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