Elon Musk, o gênio da tecnologia que quer levar a humanidade para Marte, fez uma revelação curiosa que mistura história e futuro. Segundo o bilionário, sua empresa, a Tesla, está perto de realizar uma previsão “profética” atribuída a Leonardo da Vinci: criar robôs humanoides capazes de realizar tarefas específicas, segundo informa o site Eco News.

Mas, para além da genialidade renascentista, o avanço no projeto Optimus levanta uma questão desconfortável: estariam esses robôs à beira de ameaçar a própria humanidade?

Robôs nas fábricas da Tesla

Musk anunciou que os robôs humanoides da Tesla começarão a operar dentro da própria empresa já no próximo ano, em 2025. Batizado de Optimus, o protótipo é projetado para realizar tarefas monótonas ou desinteressantes para humanos. Com articulações avançadas e tecnologia de inteligência artificial, o Optimus promete eficiência em setores como manufatura, serviços e até mesmo saúde.

Uma ameaça velada?

Se, por um lado, o projeto de Musk acena para um futuro de maior produtividade e qualidade de vida, por outro, ele carrega o potencial de desqualificação em massa da força de trabalho. Críticos alertam que a velocidade do avanço tecnológico pode deixar milhões de trabalhadores “não qualificados” sem alternativas claras de recolocação.

Da Vinci e o dilema ético

A suposta previsão de Da Vinci sobre máquinas que imitam a humanidade agora coloca um desafio prático e ético para o século 21. A aceitação pública desses robôs dependerá de padrões rigorosos de segurança, privacidade e regulamentação. Musk defende que o Optimus é uma ferramenta para elevar o bem-estar humano, mas especialistas advertem sobre os riscos de exploração e controle indevido dessa tecnologia.