O F-35 israelense, chamado Adir, é considerado por especialistas mais eficiente que o modelo americano. Com sistemas eletrônicos próprios e experiência em missões reais, Israel elevou o caça furtivo a outro patamar.
O F-35 foi criado para ser um caça multifuncional, atendendo Exército, Marinha e Força Aérea dos EUA. Mas enfrentou atrasos, custos altos (mais de US$ 100 milhões por unidade) e falhas técnicas.
Como Israel personalizou o F-35?
Em 2010, Israel negociou com os EUA para modificar o F-35. A versão israelense, F-35I Adir, recebeu:
– Sistemas de guerra eletrônica israelenses
– Mísseis e bombas locais
– Capacete com visor de dados avançado
– Participação na fabricação de partes da aeronave
O F-35I em combate real
Israel foi o primeiro país a usar o F-35 em combate:
– 2018: Ataques na Síria contra alvos iranianos
– 2021: Derrubou drones iranianos
– 2023: Interceptou míssil de cruzeiro do Yemen
– 2023: Ataque ao Irã destruiu capacidade de produção de mísseis
Por que o F-35 israelense é melhor?
1. Customização: Sistemas adaptados às ameaças do Oriente Médio.
2. Tecnologia Local: Guerra eletrônica e sensores superiores.
3. Experiência em Combate: Testado e aprimorado em missões reais.
Enquanto outros países ainda testam o F-35, Israel já o usa em guerra. A liberdade para adaptar a aeronave mostrou que versões customizadas podem ser mais eficazes que o modelo padrão.
O F-35 israelense provou que, com tecnologia própria e experiência em combate, um caça pode se tornar ainda mais letal. O Adir não é apenas uma variante, mas possivelmente a versão mais avançada do caça furtivo.