O texto abaixo foi veiculado pela ABI e demonstra como nossa imprensa tradicional enxerga a liberdade de expressão e incentivo À circulação de informações em geral. Este que vos escreve foi membro da ABI por anos e jamais foi consultado sobre a publicação ou não de representações desse tipo, por motivos óbvios solicitamos o desligamento da entidade. O mínimo que se espera de uma associação que se autoproclama como representativa de classe é que indague os associados antes se posicionar sobre qualquer tema.
ABI pede ao TSE suspensão de aplicativos ilegais
A Associação Brasileira de Imprensa (ABI), por meio do seu presidente Paulo Jeronimo (Pagê), entrou com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) requerendo que as redes sociais e os aplicativos, que não se submetam às leis e à jurisdição brasileiras durante as eleições de 2022, sejam suspensos.
Segundo o presidente Paulo Jeronimo, “o objetivo da representação é impedir que novamente circulem livremente as desinformações e manipulações, como em 2018.Trata-se de medida necessária para evitar que, nas eleições de 2022, o resultado seja decisivamente impactado pela propagação de notícias falsas, pelo discurso do ódio e por montagens persuasivas (deep fake)”, concluiu Paulo Jeronimo.
Robson Augusto / Abaixo a íntegra da representação
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