O esforço empregado pelos militares na operação Taquari 2 é muito grande e a ação tem sido de extrema importância ao lado de agentes de diversos órgãos que atuam diuiturnamente nesse combate. Entretanto, quase sempre visto em conjunto, a ação tem ingredientes individuais muito fortes, cada um dos militares tem uma vida, passa por situações diferentes e têm familiares – pais, esposas, filhos… – em locais distintos e eventualmente em condições nem sempre muito boas. É o que hoje ocorre com os militares que residem no sul do Brasil nas áreas afetadas pela grande enchente.
A Revista Sociedade Militar recebeu informação de que um sargento da Força Aérea operando na Taquari 2 estava com a família e filho em situação de risco, felizmente ele teve a esposa e filho resgatados pela equipe da Marinha, militares do Esquadrão de resgate do primeiro esquadrão de emprego geral do Sul.
Alguém consegue imaginar a mente de um militar que opera no resgate de vidas muitas vezes sem acesso à comunicação para conseguir saber ao certo como estão os seus próprios familiares?
