O oficial responde junto à 2ª Auditoria Militar de São Paulo – primeira instância da Justiça Militar da União – pela participação indireta no furto de 13 metralhadoras calibre .50 e de oito metralhadoras calibre 7,62 no quartel em setembro do ano passado. O oficial superior é réu por inobservância de lei, regulamento ou instrução, cometida por negligência.
“o que esse coronel deixou de fazer, ou fez que resultou no furto. Você pode estar perguntando para mim por que o tenente coronel Comandante de uma organização militar é responsável nesse caso pelo furto de armamentos uma vez que ele não está envolvido uma vez que ele não cuida diretamente da reserva de arma… “
Entenda, assistindo o vídeo abaixo, produzido pelo canal Segurança e Defesa TV, o que de fato está acontecendo e os possiveis desdobramentos desse caso extremamente complexo, que irritou muito o comandante do Exército Brasileiro e tem implicações relevantes não só para a segurança de instações militares no Brasil, mas também para a reputação do próprio Exército Brasileiro, que luta para recuperar status diante da sociedade e quer punir de forma rigorosa e exemplar todos os responsáveis pelo desaparecimento de armas de guerra que estavam guardadas no arsenal de guerra em Barueri.