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Cientistas chineses descobriram algo que pode mudar o rumo da história da humanidade e reescrever o modo como vivemos

O grande destaque deste avanço tecnológico é a capacidade de oferecer uma solução mais sustentável e eficiente para uma das maiores demandas do planeta.

por Anna Munhoz
26/12/2024
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Mais uma vez a China se supera e, desta vez, promete revolucionar o modo como vivemos. Isso porque cientistas chineses fizeram uma descoberta inovadora ao proporem um método capaz de transformar o setor de energia nuclear: a extração de urânio da água do mar.

O grande destaque deste avanço tecnológico é a capacidade de oferecer uma solução mais sustentável e eficiente para a demanda global de energia, revolucionando o modo como o mundo produz energia, especialmente a energia nuclear.

O urânio, um elemento crucial para a geração de energia nuclear, é tradicionalmente extraído de minas terrestres, um processo que pode ser prejudicial ao meio ambiente e extremamente caro.

No entanto, com a nova técnica desenvolvida pelos pesquisadores, é possível extrair urânio diretamente da água do mar. O método utiliza materiais altamente especializados que conseguem captar e isolar o urânio de forma eficiente e econômica.

Só para ter uma ideia, os oceanos contêm aproximadamente 4,5 bilhões de toneladas de urânio. Por outro lado, o urânio encontrado em terra não passa de seis milhões de toneladas.

Toda essa concentração encontrada no mar seria mais do que suficiente para abastecer energeticamente o planeta por milênios.

Novo material de altíssima precisão

Para tanto, os cientistas chineses desenvolveram um material orgânico feito de enzimas de DNA e microesferas que realizam as trocas iônicas entre alginato de sódio e íons de cálcio, essa composição permite que o material seja capaz de distinguir, com altíssima precisão, o urânio de outros íons presentes na água do mar.

Os cientistas por trás dessa descoberta afirmam que a técnica não é apenas eficaz, mas também muito menos poluente do que os métodos tradicionais de mineração.

Mais sustentável e mais barato

A água do mar cobre cerca de 70% da superfície da Terra e contém urânio em concentrações muito baixas, mas suficientes para justificar o uso dessa nova tecnologia. O processo de extração é feito por meio de filtros e adsorventes que se ligam ao urânio, permitindo sua remoção e coleta com alta precisão.

Além de reduzir o impacto ambiental, essa abordagem tem o potencial de reduzir significativamente os custos associados à obtenção de urânio, que é um dos principais componentes utilizados em reatores nucleares.

A redução de custos pode, por sua vez, tornar a energia nuclear uma alternativa mais viável e acessível em um mundo cada vez mais focado em soluções energéticas sustentáveis.

O avanço promete ainda impulsionar a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para a extração de minerais e recursos de maneira mais sustentável.

 

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