Acreditamos, é obvio, que esse episódio foi isolado. Mas, convenhamos, em pleno século XXI não é mais admissível que esse tipo de gafe seja cometida dentro de um quartel.
A maioria dos militares, da ativa e da reserva, concordam que a ação realizada em 1964 foi necessária. Contudo, é praticamente unânime a opinião de que não se pode fazer nenhum tipo de incentivo à tortura.
Não se sabe se o mais antigo do treinamento físico militar era um instrutor ou um aluno.
“Tapa na cara, chute no peito, choque na língua… “
O material está no YOUTUBE e, aparentemente, foi produzido por um aluno, que já deve ter sido identificado, já que os colegas, em certo momento, chegam a sair da frente da câmera / celular para não aparecer nas imagens.
O que indica que já sabiam que esse tipo de prática é pouco inteligente.
A FAB diz que vai apurar o episódio.
Revista Sociedade Militar.
Inicialmente Publicado no Site MONTEDO.COM
Revista Sociedade Militar