Marechal assassinado na ROCINHA – Dizem as redes que um herói morreu por tentar preservar a vida de outro herói
Marechal assassinado na ROCINHA
Quarta – feira negra no RIO. Quatro homens com honra foram assassinados
Marechal era o apelido do velho mecânico de geladeiras. Era um tipo daqueles Macgyver, que conserta tudo, homem de bem, com 70 anos de idade. Ao perceber que o policial Felipe Santos de Mesquita havia sido baleado Marechal o escondeu atrás de uma geladeira velha. Quando a patrulha de resgate chegou Marechal mostrou onde o policial estava e entregou sua arma para os policiais.
A rede GLOBO e alguns jornais dizem que o civil foi atingido por BALA PERDIDA. Segundo mensagens recebidas pela Revista Sociedade Militar, uma delas advindas de redes sociais de um major PM, o soldado foi socorrido e logo que os policiais saíram do local os traficantes foram tirar satisfações com o idoso Antônio Ferreira da Silva, alvejando-o no rosto.
Nas redes sociais o major PM Elitusalem G. Freitas disse:“…A história de mais um herói anônimo… que tentou salvar a vida do Sd Mesquita e pagou com a sua vida pelo seu gesto de humanidade, ainda há que acredite que criminosos são “vítimas do sistema”, cruéis, covardes, insanos! “Hoje meu silêncio, meu grito vai pra ele, com 70 anos, dentro da maior favela da América Latina, preferiu morrer como herói ao lado de outro herói de sangue azul..”
“seu marechal é aquele coroa que vende as bigigangazinhas dele, na rua do valão, um coroa da antiga, relíquia da comunidade… “, diz um morador.
Nas redes sociais de militares do RIO muitos agradecem a MARECHAL por sua nobre e exemplar atitude. Marechal vivia de bicos, andava barbudo e maltrapilho, mas sua dignidade é maior, bem maior, que a possuída pela maior parte daqueles que vivem nos palácios de nosso país, que não passam de “príncipes” sem realeza, marginais disfarçados de santos.
A historia da morte de MARECHAL é praticamente impossível de ser confirmada. No entanto, é imponderável que se trata de mais um inocente que morreu por conta do caos em nosso país, gerenciado por verdadeiros marginais de colarinho branco.
Enquanto os marginais travestidos de heróis continuam livres da prisão em um conluio descarado e vergonhoso, que envolve altíssimas autoridades da república, os verdadeiros heróis caem um a um.
Muito obrigado MARECHAL, muito obrigado Felipe, Luciano, Maurício. Nosso agradecimento a TODOS que de alguma forma perderam sua própria vida em prol da preservação da integridade da sociedade.
Revista Sociedade Militar