No começo deste ano, a Revista Sociedade Militar publicou uma notícia sobre as redes sociais do Exército Brasileiro. Naquele dia 05 de março, a Força terrestre completava mais de um mês de interatividade reduzida com seu gigantesco e fiel público seguidor, quase 3 milhões de usuários só no Twitter.
O atual comandante, general de exército Tomás Paiva, mantendo um posicionamento de interação mínima com o público virtual, causou um forte contraste em relação ao diálogo criado no governo anterior.
No entanto, mesmo após serem reabertas suas redes sociais, uma pesquisa superficial nos comentários em resposta às publicações feitas pelo Exército evidencia que os usuários continuam a criticar duramente a Força. Isso pode ser visto, por exemplo, nas respostas abaixo a uma publicação feita há poucos dias.
“GUERRA” CONVENCIONAL
Vencer uma guerra nem sempre significa insistir no mesmo ponto, ainda mais quando a resistência é mais concentrada nele. Na “guerra” pela recuperação da popularidade da instituição, o Exército divulgou em seu site uma reportagem feita por um canal de televisão brasileiro.
O trabalho de Desminagem do Exército Brasileiro foi apresentado no programa Linha de Combate, da Band, no dia 22 de junho. A reportagem apresentou o minucioso trabalho realizado pelos profissionais da Arma de Engenharia: desminagem humanitária, neutralização de artefato explosivo, emprego do cão de guerra na identificação de minas e uso do robô Teodor.
O vídeo pode ser visto abaixo, a partir do minuto 24.