Em março deste ano, o comandante do Exército, General de Exército TOMÁS MIGUEL MINÉ RIBEIRO PAIVA publicou uma mensagem especial dirigida aos novos soldados incorporados neste ano de 2024.
(A mensagem completa pode ser lida neste link)
Em sua mensagem, o general Tomás dá as boas vindas aos novos militares e a seus familiares.
Afirma que o Exército se alegra por injetar em suas veias o “sangue novo” representado pelos jovens que cruzam os portões de todos os quartéis pelo Brasil.
Chama-os de “cidadãos aptos” a cumprir “o compromisso cívico de defender a Pátria.”
Cada um dos novos recrutas passará então a fazer parte de “uma organização tradicional e permanente, cuja origem remonta à épica Batalha de Guararapes, travada em 1648, quando os holandeses foram expulsos do Brasil.”
Essa é a data arbitrada pelos militares para marcar a criação do Exército Brasileiro, o amálgama das três matrizes étnicas majoritárias naquele tempo, o índio, o negro e o branco, enfileirados contra o (outro) estrangeiro.
Tomás Miné não se esquece de lembrar aos homens de 18 anos que ouviram essas palavras simultaneamente em todo Brasil as inesquecíveis balizas da vida militar, a hierarquia e a disciplina.
Essas duas entradas de dados, que se tornam duas saídas na “programação do hardware” do militar (de todos os militares), do soldado ao general: “respeitar os superiores, tratar com afeição os irmãos de Armas e com bondade os subordinados.“
Chegando ao final da mensagem aos soldados, o general particiona a “organização tradicional e permanente” em duas. Uma é o “braço forte”, a outra a “mão amiga”.
O primeiro se mantém em estado ininterrupto de “prontidão operacional”. Nesse estado de alerta usa “as ferramentas dissuasórias” a fim de resguardar os interesses do Estado brasileiro.”
Já a “mão amiga” – óbvio prolongamento anatômico do braço (forte) – é o instrumento pelo qual o Exército realiza “as ações subsidiárias” em proveito da sociedade brasileira.
Uma dessas ações extramuros dos militares está exposta discretamente no site oficial da Força terrestre. Trata-se do combate ao mosquito da dengue, tarefa que será levada adiante pelos militares do Exército brasileiro.
Para informações mais detalhadas, basta clicar na imagem abaixo.