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Venezuela e Rússia fecham acordo militar explosivo até 2030, com drones avançados e armas de ponta, desafiando pressão global e sanções dos EUA.

Parceria estratégica entre Maduro e Putin fortalece defesa e exploração energética, em meio a acusações de fraude eleitoral e repressão na Venezuela.

por Alves
08/11/2024
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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e o líder russo, Vladimir Putin, selaram na última quinta-feira um novo acordo para fortalecer a parceria estratégica entre os dois países. A colaboração inclui cooperação em inteligência, contra-espionagem e desenvolvimento de tecnologias militares.

O acordo, que deverá vigorar até 2030, reforça a aliança entre os regimes de Caracas e Moscou, com ambos expressando a intenção de estender a colaboração para as próximas décadas. Segundo Maduro, as conquistas pactuadas consolidam o caminho de “unidade e cooperação” entre os países.

Delcy Rodríguez, vice-presidente da Venezuela, e Dmitry Chernyshenko, vice-primeiro-ministro da Rússia, lideraram as negociações em Caracas. Chernyshenko destacou que a Rússia está comprometida em apoiar o fortalecimento das Forças Armadas venezuelanas, oferecendo armamentos sofisticados e tecnologias de ponta.

O acordo abrange iniciativas conjuntas no desenvolvimento de drones e tecnologias de exploração petrolífera, consideradas estratégicas para ambos os países. “Estamos prontos para atender plenamente às necessidades das Forças Armadas Venezuelanas para garantir a segurança do país”, afirmou Chernyshenko.

Além do aspecto militar, o pacto também inclui colaboração energética. A Venezuela, que possui as maiores reservas de petróleo do mundo, espera que a parceria com a Rússia ajude a impulsionar sua capacidade de exploração e produção.

Maduro, que enfrenta acusações de irregularidades nas eleições presidenciais de julho, classificou os novos acordos como um marco para a cooperação entre os países. “Estamos contemplando a colaboração não apenas até 2030, mas também para as duas décadas seguintes”, disse ele durante o anúncio.

A eleição venezuelana tem sido alvo de controvérsias desde que o Conselho Nacional Eleitoral declarou Maduro vencedor, com 51% dos votos. A oposição, liderada por Edmundo Gonzalez, apresentou provas de que os resultados favoreceriam Gonzalez, mas os dados oficiais não foram divulgados integralmente.

A Rússia está entre os poucos países que reconheceram a vitória de Maduro, enquanto a comunidade internacional, liderada pelos Estados Unidos, condenou o resultado. Em setembro, o Departamento do Tesouro dos EUA impôs sanções contra membros do governo venezuelano por interferência no pleito.

Autoridades americanas denunciaram Maduro por reprimir a população e violar os direitos democráticos. “Os Estados Unidos continuarão a usar todos os meios disponíveis para responsabilizar Maduro e apoiar as aspirações democráticas do povo venezuelano”, declarou Wally Adeyemo, secretário adjunto do Tesouro.

Com os novos acordos, Rússia e Venezuela reafirmam seus laços como parceiros estratégicos, apesar das críticas globais. Segundo Chernyshenko, a parceria é um exemplo de cooperação internacional frente a pressões externas.

Com informações de: Gazette

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